UM DEDO DE PROSA POÉTICA

ABRINDO MEU PEITO

(Um Dedo de Prosa Poética)

F.A - Olá, amigo e nobre poeta,

perdoe minha intromissão,

mas venho pedir um favor.

Preciso um lápis ou caneta,

Pois, mesmo sem inspiração,

Quero criar duetos de amor.

J.P - Pode Chegar amigo poeta

E que vos seja chegado o lápis ou caneta

E chame a inspiração da poesia

E anote nem que seja num papel de pão

Quem sabe podemos duetar

Versos soltos, uma prosa qualquer.

F.A - Sei que tu também sentes

saudade de alguém especial,

cuja lembrança toca a alma.

Lembras minutos inebriantes,

em que viajastes ao alto astral,

com tua musa intuindo poema.

Quero dizer o que aconteceu.

Se quiseres abra o coração teu.

J.P - Sim caro Poeta, saudades tenho muitas

De Pessoas especiais, da infância vivida

E o coração fica saudoso chamando a emoção

Dos bons tempos que não voltam mais

E quando a saudade dói no peito

Transborda toda emoção no canto do olhar.

Jô Pessanha e Fernando Alberto S. Couto
Enviado por Jô Pessanha em 24/02/2018
Código do texto: T6262664
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