ROCHEDO
Eram dois corpos, dois amantes
Uma nova era, onde a afeição impera
De certo decentes, ela era a fera
Amor esculpido, implícito
Sentimento invalido ilícito!
Arde o tempo em espera
Um corpo parte e outro já era
Trilho dormente, em traumas desmente
Pela distância – desloca-se o sonho
Enquanto um fala – o outo se cala risonho
Cenário descrente... dividem-se almas
Nadando em correntes, contra as vontades
Retêm-se afetos, restam-se infinitas verdades
Amor de laço, de amasso, de sonhos
Amor suicida, amor que disponho
Amor de aromas, talvez de canela
Amor que domina, amor de novela
Se estou longe estou, junto eu fico
Fica!!! Deveras certo, afirmo exponho!
Lanço-me ao futuro, de um encontro amoroso
Em um caos obscuro, em caos de conflito
DUETANDO...
PSEUDO LA ROCCA
Explícito sentir,
Disforme,
Ora coragem, ora o brado;
Vaivéns de incertezas
Na obscura conta de se ter,
O que não é,
Talvez, Fé.
Conflito da surpresa,
Bom viver, em acaso,
Certo...! Que na dúvida
Adiciona tempo, paro!
Prossigo no caso.
Faltou você,
Talvez Tempo...
Longa a noite de espera
Onde o manto
Revela o porvir...
Ou ficar,
Nesse amor de novela
Com gosto de canela...
Talvez, Prece!
Queime e incense,
Para que não se fira
O que tanto inspira...
Certeza de ver
Nesse fumaça, na vida
Para bem mais perto,
Talvez, Sorte!
Deste lado, sorriso
Inda que longe.
Desperta e finda a noite,
A novela, os amantes...
Nesse esconderijo sem luar,
Sem lua, sem mistérios,
Talvez, Luz!
Segredos em lume, na vela
No canto, naquele canto
Onde te vejo,
Certeza de ver
Nesse fumaça de acaso,
Sem os vaga lumes...
Talvez, Miragem!
Psps