Calor do amor Ledalge (Homenagem)
Do âmbar que exalas em meu sentido;
Copo que preenches com tua insensatez.
Um amor explicito, que sussurras vazio,
Como um Semi-Deus a flutuar meu ser.
O teu sentido eu quero sentir,
O teu copo de meu ser, encher,
Os teus sussurros quero ouvir,
A ver-te flutuar eu quero ver.
Rendo-me à tua pele singela, mas forte!
Caindo em mim, como gotas de amor.
O calor que adere é como o norte,
Raios de fogueira incinerando a cor...
Rende-te, entrega-te a mim,
Deixando o amor gotejar,
Com o calor que sobe num frenesim,
Quais raios de lume a latejar.
Da pele, que em carmim se transforma,
Nas colunas do amor em tensão;
Correntes que descarregam emoção...
Quero sentir tua pele a arrepiar,
Como colunas de fogo a subir,
Ou Descargas eléctricas de assustar.
E ao término, saciadas falam;
Que um sem o outro é como a canção,
Que o cantor entoa sem a luz do orvalho.
Acabou-se o orvalho matinal,
Mas o cantor continua-se a ouvir,
Falando de um amor sem igual.
Ledalge & FrancisFerreira
Do âmbar que exalas em meu sentido;
Copo que preenches com tua insensatez.
Um amor explicito, que sussurras vazio,
Como um Semi-Deus a flutuar meu ser.
O teu sentido eu quero sentir,
O teu copo de meu ser, encher,
Os teus sussurros quero ouvir,
A ver-te flutuar eu quero ver.
Rendo-me à tua pele singela, mas forte!
Caindo em mim, como gotas de amor.
O calor que adere é como o norte,
Raios de fogueira incinerando a cor...
Rende-te, entrega-te a mim,
Deixando o amor gotejar,
Com o calor que sobe num frenesim,
Quais raios de lume a latejar.
Da pele, que em carmim se transforma,
Nas colunas do amor em tensão;
Correntes que descarregam emoção...
Quero sentir tua pele a arrepiar,
Como colunas de fogo a subir,
Ou Descargas eléctricas de assustar.
E ao término, saciadas falam;
Que um sem o outro é como a canção,
Que o cantor entoa sem a luz do orvalho.
Acabou-se o orvalho matinal,
Mas o cantor continua-se a ouvir,
Falando de um amor sem igual.
Ledalge & FrancisFerreira