LUZ NA ESCURIDÃO (com José Duarte)

De candeia na imensa escuridão,

Pelas noites da Coimbra feita de nostalgia e passado,

Entre noites de fados,de ingenuidades,de noites de poesia,

De poesia e de fados em almas sem maldade.

Caminho acompanhado neste fado,

pelas ruas da minha coimbra,

Em noites de fado,nunca na escuridão,

Mas com a candeia na mão.

E sendo a candeia o nosso guia,

nos esbarramos sem querer em poesias.

Na imensa escuridão nada nos apavora.

Pois somos almas de fados e segredos

Nos alegramos, esquecendo os nossos medos.

Em tua alma,eu busco e me alimento.

Queria ser o teu amor ...o teu contentamento

José Duarte//LuciAne

Luciane Lopes
Enviado por Luciane Lopes em 18/11/2007
Código do texto: T741829
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.