LUZ NA ESCURIDÃO (com José Duarte)
De candeia na imensa escuridão,
Pelas noites da Coimbra feita de nostalgia e passado,
Entre noites de fados,de ingenuidades,de noites de poesia,
De poesia e de fados em almas sem maldade.
Caminho acompanhado neste fado,
pelas ruas da minha coimbra,
Em noites de fado,nunca na escuridão,
Mas com a candeia na mão.
E sendo a candeia o nosso guia,
nos esbarramos sem querer em poesias.
Na imensa escuridão nada nos apavora.
Pois somos almas de fados e segredos
Nos alegramos, esquecendo os nossos medos.
Em tua alma,eu busco e me alimento.
Queria ser o teu amor ...o teu contentamento
José Duarte//LuciAne