A COR DO AMOR

Qual será a cor do amor?

Sim! O amor deve ter cor

Porque deixa a nossa vida

Muito mais colorida...

Uns dizem que vêem tudo

Com mais clareza

Enquanto outros tudo nublado...

Já ouvi dizer que o amor é azul

Mas tem gente que disse com raiva:

É vermelho!

No entanto tem gente que acha

A vida a dois completamente cinza

Eu que já fui chamado de “poeta do amor”

Afirmo já ter vivido todas as cores nestes dias...

Já vivi em um mar de rosas

Já vivi o verde da esperança

Depois fiquei amarelo, azul, roxo e outras cores

Respirei fundo e plantei num “jardim de corações”

Todas as cores e não sei dizer que cor tem o amor...

A cor do amor

Francisca de Carvalho Messa

Vermelho é nosso sangue

Circulando em nossas

Veias e artérias

Impulsionando o coração

A mola mestra do corpo

Todo amor está nele

Ruborizamo-nos ao

Sentirmos-nos acanhados

A menina quando

Desabrocha para o amor

Sangra

A rosa vermelha

Representa o amor

Ao nascermos o sangue está

Envolvido no parto

O céu fica rubro na hora

Do pôr-do-sol

E no arrebol também

É lindo ver o horizonte

Avermelhado na madrugada

Anunciando que o sol vai nascer

A mulher ao se enfeitar

Para o amado veste vermelho

Colocando uma flor

Da mesma cor nos cabelos

Sem dúvida o vermelho

É a cor do amor

Porque é quente e vibrante

Igual ao um beijo de amor.

A cor do amor

Francisca de Carvalho Messa

Vermelho é nosso sangue

Circulando em nossas

Veias e artérias

Impulsionando o coração

A mola mestra do corpo

Todo amor está nele

Ruborizamo-nos ao

Sentirmos-nos acanhados

A menina quando

Desabrocha para o amor

Sangra

A rosa vermelha

Representa o amor

Ao nascermos o sangue está

Envolvido no parto

O céu fica rubro na hora

Do pôr-do-sol

E no arrebol também

É lindo ver o horizonte

Avermelhado na madrugada

Anunciando que o sol vai nascer

A mulher ao se enfeitar

Para o amado veste vermelho

Colocando uma flor

Da mesma cor nos cabelos

Sem dúvida o vermelho

É a cor do amor

Porque é quente e vibrante

Igual ao um beijo de amor.

MÁRIO FEIJÓ
Enviado por MÁRIO FEIJÓ em 19/04/2008
Reeditado em 28/04/2008
Código do texto: T952449
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