Conjugação da ausente

Sinopse
É impossível resumir a história de Vinícius de Morares (1913/1980) em um único artigo. Seriam precisos vários meses de estudo para isso. Apenas para que entendam o texto, pesquisei em meus livros e na Internet, e passo algumas observações sobre o poema o qual ele também musicou. Vinícius tinha uma cultura invejável, nem por isso deixou de ser um amante da boemia. Ele, antes de mais nada, era um poeta, mas também foi músico, escritor teatral, cineasta e cônsul. O termo "exequatur", ao qual se referiu, significa em latim "autorização que um chefe de estado confere a um cônsul ou autoridade estrangeira para exercer as funções que lhe foram confiadas". Em 1943 Marcus Vinícius da Cruz e Mello Moraes ingressou por concurso na carreira diplomática. No ano de 1946, assumiu seu primeiro posto diplomático: vice-cônsul do Brasil em Los Angeles, Califórnia (USA). Ali permaneceu por quase cinco anos, sem retornar ao seu país. O acidente de avião comentado no poema foi em 1945, na viagem inaugural do hidroavião da Air France "Leonel de Marnier", perto da cidade de Rocha, no Uruguai. "Conjugação da Ausente" foi escrito para sua primeira esposa, Beatriz Azevedo de Mello ou Tati de Moraes. Uma relação que iniciou em 1940 e durou dez anos. Vinícius foi casado 9 vezes.
Autor:
Leila Marinho Lage
Formato:
pps
Tamanho:
672 KB
Ano:
2008
Enviado por:
Leila Marinho Lage
Enviado em:
09/03/2008
Reeditado em:
22/02/2009
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