Jennifer

Nessas próximas linhas vou transcrever alguns capítulos de um amor não correspondido meu. Triste desventura! Li em algum lugar que o amor não correspondido é isso: uma desventura. Desde dezembro de 2009 mantenho comigo alguns cadernos, agendas, mas precisamente, nas quais tenho como hábito escrever quando estou me sentindo feliz, infeliz, em dúvida. Não quero que você pense que é um diário: não escrevo neles com tanta frequência ao ponto de denominá-los diários e também não gosto muito desse termo. Prefiro caderno. Lá escrevo desde 2009, como já mencionei e em junho de 2016 minha caneta deitou pela primeira vez no papel para escrever o nome de alguém que jamais imaginei o que me faria experimentar. Foi num domingo ensolarado que escrevi-lhe pela primeira vez… E foi em 04 de maio que eu lhe conheci...