O Nome da rosa.

Migalhas, nos dias que escorrem. Nas cores, um tom quente, aquece a alma, que inquieta, infla-se, elevando o espírito no corredor da semana. Para não perdemos o rumo, pois o prumo, a noite se encarrega de manter, mesmo com o frio, seguimos.

Nas prateleiras de nós mesmos, ensaia-se um conto, rascunhado na segunda, pré-escrito na quinta e publicado na sexta. E vamos, folheando dias que nos cabem. Livros nessa estante e nas páginas coloridas que nos tornamos.

Pinturas e afrescos, cada qual, com direito a sobrecapa, folheados dia a dia. Lendo e relendo, cada linha e cada verso, dando nome aos bois, ou algo mais que valha a pena.

Labirintos minotauricos, sempre em direção, a ficção em cores monumentais, ou na realidade bicolor. Nossa saída é a sexta, e essa tem rumo certo, que de olhos fechados encontramos. Teseus em nossa semana de lutas e vitórias.