o círconu

seguindo sua bula pelo caminho.vento indiferente a minha indiferença.

seguindo o caminho pelas sua receitas.perdendo os caminhos a volta esperando regar.

ácido em capote borrando as paisagens de quadros que seguem atentos.

azul é o verde e brasa é salpicado o caminho.

amontoados de castanho escocês se amontoam despejando no céu antigo. velhos trigos tingidos de prata chicoteiam no canto da mente.

o oxigênio então me banha de engarrafamento.

as cores giram enquanto anestesio a casca e trago a luva do pavor.

estou seguindo,suas melodias em mar de náufragos.

estou tombando,como tropeço embaixo d'água.

torpe...em seus caminhos improvisados.