Caracteres loucos e disponiveis

As brincadeiras vão acabar. O uísque vai ser tão doce que inimaginável. A sua horrível batida parada que tão céu. Oh sei o seu!

Meus tênis esta rasgado em todos os lados. Meu tênis fala. Sorri quando ouve musica, e quanta besteira por essa maldita fama de partida que chega nunca. Quão semelhantes meu tênis são calças, tão cheias de buracos e milhas. E alguma repentina chamada preguiça calcula mortes por pedaços de mim.

Será que vale a pena ficar passando por isso?

E quando eu ouço toa, mixa os ritmos de rotina, as baladas dos costumes que mais idéia preenchem. O band-aid desbotou, a meia Nike não é mais branca, as moedas podem cair do meu bolso, e eu ficarei pobre! A mesma musica de novo não!

Preciso de uma caneta nova!

Lembrei do dialogo das orquídeas que dialogam. Outra vez a mesma musica, só que do outro lado. O que ele diria? O que ele faria? Como seria a mente e letra dele?

Senhoras de berço, nada como a versão original. Beijos de solidão, uma pagina que se auto-enumera, vai ter para comer em casa. Casa: conda convite da onomatopéia mais visível gente, mas não exagerem na pipoca! Frases francas brancas e francesas... Que nojo desse nada, e o medo que me domina se houver o tudo. Paradisíaca bike. Sonho de Nescafé.

A gente ajuda porra!

Anéis de prata, sonho de anéis de prata. Há quanto tempo parque de diversões – A-D-O-L-E-T-A. muita loucura e “o” errado ainda vai surgir. Malditas horas de mesi luz e parabólica. Já ta indo, já vem indo. E a policia das lamentações brava com os erros bem limitados. Falta bem pouco agora. Dirigindo a noite toda por I drove all night.

Talvez meu relógio esteja atrasado, Ih. Acho que é a mesma caneta! Talvez o relógio em si próprio não se atrase... Mamãe, vá ver Alice... O relógio atrasou-se. Click-clack, click-clack, tick-tock. É tic-tac. A musica que eu precisava, a chuva de raios de sol, ácido que beija pianos, e corpos, e pianos, e corpos, e pianos, e corpos, e pianos, e corpos também. Tanto guarda-chuva, tanto barro é como sempre: cada um com seu cada qual. E o barro com cinzas, todas as marcas já velhas, sem sabor de sem tragar. E o barro na festinha de gotas... Só pode ser Alice. É pauleira. Enquanto poucas palavras matam sonhos, temos que levar de lembrar. Por favor, reparta mas não parta. Talvez ele já tenha chego. Não vão se compilar porque estão logo nos primeiros andares. Poxa que chato sempre usar este sempre... Sinônimos são amigos!

- Ok?

- Ok!

- Posso?

-Deve!

- É?

- É!

- E então?

- Então é!

- E Porque?

- Porque é?

- Ali?

- Aham!

- Então ok, NE?

- É, ok!

Os sapatos e minha alma estão molhados; parar é uma questão de respeito! Acabar é uma questão de lógica!... O relógio chegou adiantado: Lá vamos nós, porque acabou!

Douglas Tedesco – São João Batista – SC – 22.05.2010

Douglas Tedesco
Enviado por Douglas Tedesco em 07/06/2010
Código do texto: T2306161
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