GARRAFUNDA...

Onde aquela garrafinha azulada, que descia por correntezas vermelhas, parou?

Há, sim, um menino corcunda escondido nela. Temia raios e trovões.

Neste mundão, moço, não há mar, apenas uns córregos, podres filetes, riscando certos pontos.

Ouvi que um louco treinou tiro ao alvo quando a viu.

Cantarolam, garanto, uma canção estranha em que se ouve sobre um anjo feio que levou a garrafinha e o corcunda.