O CAMINHO NÃO PERCORRIDO - a trajetória dos assistentes sociais masculinos em Manaus - final

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com este trabalho, tivemos a intenção de identificar às causas que levaram o homem a ser minoria no exercício profissional de Serviço Social. Esperando encontrar respostas na gênese da profissão, genuinamente feminina, desenvolvemos estudos em sua origem na Inglaterra, nos Estados Unidos, no Brasil e no Amazonas, onde profissão de Assistente Social no Estado só começou a partir dos anos 40, quando foi criada a terceira Escola de Serviço Social do país; a primeira do Amazonas. Embora tenhamos confirmada que foi feminina a gênese da profissão, a resposta não nos foi revelada.

O Serviço Social, como profissão, realmente surgiu dentro da Igreja Católica, durante o período da Revolução Industrial, na Inglaterra. A industrialização, o avanço tecnológico e o desenvolvimento capitalista geraram as desigualdades sociais e às primeiras contradições capital X trabalho, pela crescente produção da mais-valia.

Durante décadas, o Serviço Social assumiu e atuou em um papel assistencialista, até a criação das Escolas de Serviço Social, quando ele passou a ter uma formação mais técnica; porém, ainda voltada para o ajuste social do indivíduo. O Assistente Social como integrante também da força de trabalho remunerada, de um modo ou de outro, participou desse processo.

Sem isolá-la das relações sociais que lhes deram origem e a legitimaram, a profissão de Serviço Social pode ser vista historicamente dentro de uma divisão social e técnica do trabalho. Nessa concepção, pode encaminhar sua prática na perspectiva dos interesses da população que atende, colocando em questão a estrutura de classes existentes no bojo do desenvolvimento capitalista. Essa realidade é entendida pelos homens e pelas mulheres assistentes sociais.

Às mulheres, formadas dentro de uma estrutura de submissão historicamente em subalternidade, têm menos poder de mudanças, aceitando mais fácil e passivamente as imposições e limitações impostas à profissão, muito embora não seja uma regra geral. Hoje, as assistentes sociais desenvolvem suas práticas em uma perspectiva materialista dialética, segundo uma tendência que se difundiu na América Latina a partir dos anos 60, com a reconceituação. No Aparelho de Estado essa prática renovadora é quase despercebida e, no setor industrial, ainda é muito tímida.

Os homens assistentes sociais que se inseriram na força de trabalho, conforme apontou o resultado da pesquisa de campo, apontaram os baixos salários, à falta de autonomia e à falta de mercado de trabalho como componentes que os fizeram não continuar exercendo a atividade, buscando outras profissões que lhes davam o que faltava na profissão de assistentes sociais masculinos. Não encontramos, portanto, a discriminação e o machismo como pensávamos que fosse contra homens assistentes sociais, à causa maior e principal do não exercício profissional por parte da população masculina.

No Amazonas, o Serviço Social surgiu nos anos 40, com a criação da Escola de Serviço Social de Manaus, também atrelado ao Aparelho de Estado. Antes daquela época, os problemas sociais da população eram atendidos de forma isolada por pessoas de boa vontade, senhoras da sociedade a mulheres de funcionários públicos. A Escola de Serviço Social de Manaus surgiu no bojo do Programa de Assistência Social do Estado para suprir, sanar e prevenir, em uma visão funcionlista, os desajustamentos individuais e de grupos sociais.

A criação a Escola de Serviço Social, e à formação qualificada de pessoas para enfrentar os problemas sociais do Estado, agravados com o fim do Ciclo da Borracha, passou a ser importante, mas não resolveu e nunca resolverá o conflito capital X trabalho.

Depois da implantação da Zona Franca de Manaus, em 1967, os problemas sociais crescem ainda mais com o êxodo rural. A cidade de Manaus sofreu com o inchaço populacional e as péssimas condições de vida. O Serviço Social, então, assume uma nova postura profissional, atuando dentro das fábricas, inicialmente como administrador de recursos humanos e só, posteriormente, de benefícios.

Nossa pesquisa documental em busca de respostas para a ausência de homens exercendo a profissão de Assistente Social nos levou a uma constatação aparentemente óbvia: os homens não estavam presentes no curso, em sua maioria formada por turma de mulheres, dando uma média de 0,21730 homens/ano para cada mulher; embora em alguns anos – 1957, 1960, 1961 (vice relação). E, onde eles estavam trabalhando, se não os encontramos no mercado de trabalho?

O assistente social, enquanto mulher, têm identidade social construída como subalterna, fomentada pelos mitos femininos. Esse fato dá à mulher a identidade profissional de assistente social. Aos homens, historicamente, não cabe esse papel.

Na literatura do Serviço Social, o tema da identidade masculina não está presente; mas da mulher assistente social, está.

Conforme constatamos em pesquisa de campo, os homens que cursaram serviço social em Manaus, passaram a exercer outras profissões mais tarde – direito, administração, administração, pedagogia, contabilidade etc.

Dentro e fora do Aparelho de Estado, a profissão sobre com os baixos salários e à falta de prestígio, de autonomia, de mercado e outros.

No máximo o homem que exerce é visto com estranheza; não, preconceitos como esperavam que fosse constatado. Mas isso não ocorreu.

Depois de toda análise feita nas respostas da pesquisa de campo, afirmamos, portanto, que a profissão de assistente social não é valorizada social ou economicamente e que o Estado, seu principal legitimador, sempre paga baixíssimos salários a estes profissionais qualificados, de nível superior, contra outras profissões que têm formação idêntica, tempo de duração do curso idêntico, mas salários sempre bem mais elevados.

Historicamente, a profissão incorpora a mística do servir da ajuda, guiada por valores nobres de altruísmo, de caráter não utilitário. Porém, com isso não, não concordam os homens. Estes entendem a profissão como parte integrante do Aparelho de Estado como qualquer outra – direito, medicina, administração, contabilidade, etc., deve ser também mais valorizada.

Diante de tudo isso, concluíamos que não existe uma identidade masculina ou feminina na profissão, mas somente uma identidade plural. Hoje, os crescentes problemas sociais exigem cada vez mais a presença de homens no mercado de trabalho.

Não deve existir uma única identidade para a profissão, mas uma identidade plural, como garantimos. Não existe “o homem assistente social” ou ”a mulher assistentes social”, mais sim, várias formas de pensar e inserir esse profissional no mercado de trabalho.

Hoje, existe uma nova identidade profissional. Essa nova identidade deve ser pensada a partir da luta pelo fim dos baixos salários, pela elevação do prestígio profissional e social e pelo status. É preciso estabelecer autonomia profissional, dano-lhe um espaço maior, separando o poder o capital das mazelas por este criadas. O Assistente Social é um ator social qualificado e, como tal, deve ser valorizado e entendido em sua prática profissional

ANEXOS

1. Lista com o nome de todos os Assistentes Sociais Masculinos, matriculados, anualmente, na Escola de Serviço Social de Manaus – 1940 à 1971;

2. Lista com os Trabalhos de Conclusão de Cursos, catalogados na Fundação Universidade do Amaonas, no período de 1941 à 1982.;

3. Lista dos Trabalhos de Conclusão de Concurso dos Assistentes Sociais masculinos no período de 1941 a 1970, quando a FUA incorporou a Escola de Serviço Social de Manaus;

4. Lista com os nomes dos Assistentes Sociais Masculinos registrados no CRESS-Am-RR, 15ª. Região, desde 1941.

GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO ESTADO

ESCOLA DE SERVIÇO SOCIAL DE MANAUS “ANDRÉ ARAÚJO”

Alunos masculinos matriculados:

TURMA 1941 – 198 matrículas – 16 homens e 182 mulheres

1. LAURO AMMERICK T. LOO

2. WALDEMAR LINS DE OLIVEIRA

3. GUILHERME DOS SANTOS FERREIRA

4. ELIAS DOS SANTOS FERREIRA

5. DANIEL DOS SANTOS FERREIRA

6. ARON YPIRANGA BENEVIDES

7. WALTERLEY DE ANDRADE NORMANDO

8. OSWALDO TEIXEIRA MENDES

9. ADELSON PEREIRA DUTRA

10. JOSÉ BERNARDINO LINDOSO

11. HIPÓLITO CELESTINO DA SILVA

12. JOSÉ IVAN DE A. SILVA

13. RAIMUNDO NONATO GARCIA FILHO

14. CLAUDIONOR GOIS PONTILHÃO

15. SILVESTRE DA COSTA LUCENA

ANO DE 1942 – 12 matrículas e 1 homem

1. ANDRÉ VIDAL DE ARAÚJO

ANO DE 1943 – Não consta registro de matrícula.

ANO DE 1944 – 15 matrículas – Nenhum homem.

1945 – 36 matrículas e 1 homem

1. BENEDITO ARRUDA FERNANDES

ANO DE 1946 - 29 matrículas. Nenhum homem

ANO DE 1947 – 28 matrículas. Nenhum homem

ANO DE 1948 – 25 matrículas. Nenhum homem

ANO DE 1949 – 29 matrículas – 25 mulheres e 4 homens

1. BISMARCK CORRÊA BARAÚNA

2. ELMAR ANTUNES STONE

3. PAULO DOS ANJOS FEITOSA

4. RUI MORAES DOS SANTOS

ANO DE 1950 – 12 matrículas – 11 mulheres e 1 homem

1. JOSÉ SIMÕES PEREIRA FILHO

ANO DE 1951 – Não consta registro de matrícula neste ano.

ANO DE 1952 – 85 matrículas – 64 mulheres e 21 homens

1. DEMONSTENES RAIMUNDO DE QUEIROZ BUZÁGLO

2. FRANCISCO OROFINO

3. DANILO VITOR BRAGA DA SILVA

4. GARCITYLO DO LAGO E SILVA

5. GUILHERME PINTO NERY

6. ISMAR VASCOCELOS MENDES

7. JOSÉ CAITETE DA SILVA FILHO

8. JOSÉ RIBEIRO DO NASFCIMENTO

9. JAIME REBELLO DE SOUZA

10. JOSÉ FABIANO ROBERT PINTO

11. JOÃO VICENTE TORRES

12. JARI GUIMARÃES

13. PEDRO AUGUSTO ALVES DA SILVA

14. RUY ALBERTO DE SOUZA MARINHO

15. SILVINO LOPES LINS

16. WASHINGTON ALMEIDA STEPHANO

17. AFONSO LIBERATO DE CARVALHO

18. SÍLVIO MOURA TAPAJÓS

19. MARCO AURÉLIO AGOSTINHO ARAÚJO

20. CLAUDIO DA SILVA LIMA

21. JAIME DE PAULA GONÇALVES

ANO DE 1953 – 28 matrículas – 10 homens

1. JOÃO CATUNDA DE SOUZA

2. EDSON CORRÊA DOMINGUES

3. NAPOLEÃO CAVALCANTE DE LACERDA

4. ARMANDO MESQUISA FILHO

5. KLINGER COSTA

6. JOSÉ BAPTISTA VIDAL PESSOA

7. JOEL FERREIRA DA SILVA

8. HYPERION PEIXOTO DE AZEVEDO

9. FLÁVIO DE PAULA FIGLIOULO

10. JÚLIO SOARES FREIRE

ANO DE 1954 – 17 matrículas – 1 homem

1. DEOLINDO DE FREITAS DANTAS

ANO DE 1955 – 15 matrículas – 4 homens

1. HAROLDO TORRES DE T. MIRANDA BRAGA

2. JOSÉ RIBEIRO DO NASCIMENTO

3. ALMIR BEZERRA JEZINI

4. RAIMUNDO DA CONCEIÇÃO RODRIGUES

ANO DE 1956 – 11 matrículas – 2 homens

1. JOSÉ GOMES DA SILVA

2. JOSÉ RIBEIRO DO NASCIMENTO

ANO DE 1957 – 25 matrículas 14 homens e 11 mulheres

1. EDSON DE AGUIAR ROSAS

2. ÁLVARO CÉSAR DE CARVALHO

3. AURELIANO RIBEIRO CARMINÉ

4. ROBERTO CARVALHO LEAL

5. IVANIR HERCULANO BARROSO

6. ITHUY OLIVEIRA LIMA

7. JOSÉ ROBERTO RIBEIRO DE ARAÚJO

8. JOÃO BOSCO EVANGELISTA

9. EDSON CÉSAR MELLO

10. JOSÉ GERALDO GARCIA GUEDES

11. RAIMUNDO DA COSTA SANTOS

12. RUI MELO ERNANDO DANTAS

13. RADOLPHO DE SOUZA BITTENCOURT

14. JOSÉ LUIZ DE ARAÚJO RIBEIRO

ANO DE 1958 – 25 matrículas - 13 homens

1. AMROZIO COHEN ASSAYAG

2. ANTÔNIO BITENCOURT GOMES

3. CARLOS ANTUNES FERNANDES

4. MOACYR JORGE DA COSTA

5. JOSÉ LUIZ DE ARAÚJO RIBEIRO

6. RUI MELO DANTAS

7. HUGO MÁRIO TAVARES

8. ÁLVARO CÉSAR DE CARVALHO

9. RAIMUNDO DA COSTA SANTOS

10. WASHINGTON ALMEIDA STEPHANO

11. FRANCISCO QUEIROZ BRAGA

12. JOSÉ AUGUSTO DE ALMEIDA

13 ITHUI OLIVEIRA LIMA

ANO DE 1959 – 18 matrículas – 9 mulheres e 9 homens

1. ADELSON DE SOUZA LIMA

2. HAROLDO JOSÉ DA SILVA

3. HIPÉREDES FERREIRA DE MELO

4. JOSÉ RIBAMAR SOARES AFONSO

5. ÁLVARO CÉSAR DE CARVALHO

6. RUI DE MELO DANTAS

7. HUGO MÁRIO TAVARES

8. RAIMUNDO DA COSTA

9. WASHINGTON ALMEIDA STEPHANO

ANO DE 1960 - 28 matrículas – 13 mulheres e 15 homens

1. ÁLVARO CÉSAR DE CARVALHO

2. ADELSON DE SOUZA LIMA

3. ANTÔNIO CARLOS SIMÕES PEREIRA

4. FERNANDO ALBERTO SOARES PÉREZ

5. JOSÉ AUGUSTO DE ALMEDA

6. JOÃO MENDES DO NASCIMENTO

7. JOSÉ RIBEIRO DO NASCIMENTO

8. JOSÉ AGOSTINHO BALBI

9. LUIZ HUMBERTO DA SILVA ROSAS

10. ONÉSMO GOMES DE OLIVEIRA

11. OSWALDO LUCAS FREITAS

12. RUI DE MELO DANTAS

13. RAIMUNDO DA COSTA SANTOS

14. VICENTE DE PAULA PEREIRA

15. WASHINGTON DE ALMEIDA STPHEFANO

ANO DE 1961 – 17 matrículas – 7 mulheres e 10 homens

1 ORLANDO MARQUES FRADERA

2 LUCINDO ANTUNES FERREIRA

3 JOSÉ AGOSTINHO BALBI

4 OSVALDO LUCAS DE FREITAS

5 RUY DE MELO DANTAS

6 ONÉSIMO GOMES DE SOUZA

7 VALDETE GURGEL DO AMARAL (no registro, consta como homem)

8 CARLOS GOMES

9 FERNANDO ALBERTO SOARES PÉRES

10 FRANCISCO NERY DE OLIVEIRA CABRAL

ANO DE 1962 – 17 matrículas – 5 homens

1 FERNANDO ALBERTO SOBRAL PÉRES

2 JIDDU REBOUÇAS

3 HUMBERTO PEREREIRA DA SILVA

4 ROMILDO RODRIGUES SANTIAG

5 ARTUR TEIXEIRA ALVES

ANO DE 1963 – 21 matrículas – 3 homens

1 PAULO ROBERTO AGUIAR LOPE

2 MARCO AURÉLIO BARBOSA

3 ARTUR TEIXEIRA ALVES

ANO DE 1694 – 30 matrículas – 3 homens

1. MARCO AURÉLIO BARBOSA

2. JIDDY REBOUÇAS

3. ADEMIR CUNHA DOS SANTOS

ANO DE 1965 – 2 homens

1. AZEMILKOS TAJANO MONTEIRO

2. MAURÍCIO GALBA MONTEIRO

ANO DE 1966 – 39 matrículas – 1 homem

1. OSVALDO LUCAS DE FREITAS

ANO DE 1967 – 33 matrículas. Nenhum homem

ANO DE 1968 – 29 matrículas – Nenhum homem

ANO DE 1969 – 39 matriculas – 1 homem

1. LAURINDO DA SILVA CÔCO

ESCOLA DE SERIÇO SOCIAL DE MANAUS, DOADA PARA A FUA

ANO DE 1970 – 58 matrículas – Nenhum homem

ANO DE 1971 – 40 matrículas – Nenhum homem.

FONTE DA PESQUISA: Livro de matrícula do DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO ESTADO e depois registros da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO AMAZONAS.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CONSULTADAS

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carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 10/10/2010
Reeditado em 15/12/2010
Código do texto: T2547974