Amor, loucuras, prazerosas sensações

Introdução

O início de cada relação amor puro ou se preferir puro amor. Os abraços, as trocas de carícias adoidadas e os beijos? Devastadores, uma relação perfeita. As relações entre humanos são assim, se iniciam de vários modos, desenrolam de vários modos, terminam, quando terminam, de vários modos. Há os que se negam o prazer de experimentar tal experiência, há os que gostaram tanto que experimentam sempre.

Início

Trocas de olhares, paqueras, paixões. Quando começa é sempre surpreendente, ou não, às vezes é de se esperar mesmo. Todos nós conhecemos a sensação da paquera, e quando se consegue? Sensação melhor não há, vemos nuvens... Por toda parte. Parece que estamos voando, coração a mil, mão suando frio, reações estranhas, sentimentos estranhos, tudo é bonito. Reflexos da paixão. Tudo começa apenas no olhar, ou só de passar, poderia acontecer em qualquer situação, não importa o sentimento é o mesmo. Sensação estranha, como se aquela pessoa que mal conhece, de alguma forma se tornara tão importante que você seria capaz de tudo para que ela estivesse ao seu lado. Naquele momento começa sua saga. A paquera, a aproximação, os primeiros passos. No pensamento: aquela pessoa por quem tinha se apaixonado, desculpas para sempre poder estar ao seu lado, planos mirabolantes para “sem querer” encontrá-la, conversar um pouquinho, quem sabe não tentar conquistá-la. Não há tempo a perder, cada vez mais arde em seu peito a vontade de abraçá-la, beijá-la. Tê-la.

Processo

Enfim você está com a amada ou o amado. Momentaneamente só o paraíso é por onde os pombinhos passeiam, nesse início, neste começo para ser mais correto é quando por sorte, por destino ou por escolha, seguiremos um dos dois caminhos. O fim ou o amor. Daí pode ser que tenhamos chegado a epifania, daí pode ser que tenhamos chegado ao amor. Se chegou ao fim pare aqui mesmo, recomece. Se chegou ao amor venha comigo. Vamos invadir esse começo, meio e fim. Ou eternidade. O amor é um sentimento que por mim nunca será desvendado. Alias, por ninguém. Mas quem se importa não é? A coisa é tão gostosa que ninguém liga para isso, tanto que qualquer sentimento bom acaba sendo delegado ao amor, tem gente que até banaliza. Tem gente que vende. O processo é lento, mas gostoso, penso que deve ser experimentado com delicadeza, e aproveitado de montão, cada paraíso, cada sensação, cada pedaço desse pedacinho vivido, deverão ser guardados no coração, não ache que é porque não acontecerão novamente, claro que você poderá tê-lo de novo, mas sim porque são os primeiros ao lado de quem você ama. E a cada dia esse sentimento vai crescendo cada vez mais e mais... Importante saber que não serão todos os dias de maravilhas, afinal, ninguém é perfeito. Nada que impeça as loucuras e sensações amorosas, desavenças serão curtas e passageiras outras longas e agonizantes, desde que ainda haja amor, mesmo que pareça uma eternidade, agüentamos com todas as forças, na esperança que um dia voltaremos a ficar abraçados com nosso amor, nossa vida. Momentos serão como os da primeira vez, um paraíso, o céu! Sensações que desejamos todos os dias, felicidades buscada a cada hora. O amor é uma loucura, uma agonia, um prazer inenarrável. Oito oitenta. Arrisco-me aqui tentando dizer, exemplificar o que seria o amor, como se dá todo o processo. Se é que um processo, deve-se perguntar que processo é esse, o amor é o amor. Concordo e por isso não me atreverei mais em escrever sobre. O amor, o meu amor, enquanto estou aqui, lá me espera. Apaixone-se, ame. Loucuras deverão ser feitas, insanidades amorosas, sensações que não existem iguais. Prazer... Que seja prazeroso para você.

Conclusão

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T Greg
Enviado por T Greg em 14/11/2010
Código do texto: T2614427
Classificação de conteúdo: seguro
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