Dos dois lados
Sinto as vibrações reais onde muitas vezes o limite é marcado pelo comodismo corporal, ou seja, o ser diferente é estar em constante busca estrutural e arquitetônica que o permite pertencer a um grupo. Essa busca representa a quebra do muro que oferece a doce visão do outro lado do jardim do equilíbrio e é exatamente aí que o limite alicerça a arte, a poesia, a alegria conhecida pela saudade do que não se conhece.
Margareth Liliam M. Guedes Pimenta