SIGO ACREDITANDO

Que há, sempre, um tempo para:

Responder as mensagens recebidas,

Dizer, olá como vai...;

Baixar à guarda;

Amar, cuidando;

Gargalhas com as crianças;

Considerar conselhos;

Corrigir ignorâncias;

Cultivar sonhos;

Escutar bobagens;

Fazer novos amigos;

Ler a um poeta;

Comentar uma paisagem;

Limpar o lixo mental;

Ouvir um causo;

Presentear um sorriso;

Aparar arestas;

Cantarolar canções para ninar;

Trazer para perto o que está distante;

Silenciar enquanto se aprecia os ruídos do lar, guardando-os;

Deixar-se embriagar pelo perfume das melhores lembranças;

Desafogar a alma, experimentando ser amado, entregando-se;

Perceber-se pleno dividido;

Admirar o fim de um tempo, porque àquele prenuncia o inicio de renovações;

Acreditar que, por mais que sejam conhecidas as estações há sempre algo que ainda não se tornou famíliar. Vez que só a familiaridade é capaz de garantir a confiança, e ainda que se tropece nos obstáculos do caminho, é o sentimento nascido daqueles dois outros, é que dá ânimo para seguir adiante – Acreditando, em uma brecha no tempo que possibilita as realizações.

E, indubitavelmente, sentir que vale a pena a vida e seus movimentos!

P.S.

QUE NOS DIAS VINDOUROS SE REALIZEM OS VERBOS DE SUA LISTA DE AÇÕES.

PARA VOCÊ DESEJO - UM FELIZ 2012 - E QUE PRÓSPEROS SEJAM OS SEUS DIAS.

Cláudia Célia Lima do Nascimento
Enviado por Cláudia Célia Lima do Nascimento em 28/12/2011
Reeditado em 28/12/2011
Código do texto: T3410475
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