Poder entregue...

“É perdoando que se é perdoado”, Disse Jesus aos retraídos de sentimentos. O ser humano é mal por natureza, não se pode negar. Certo? Aquilo que nós queríamos compreender, não iremos! Pois, a partir do momento que o homem chega a este mundo, o primeiro sentimento é: que ele não foi bem aceito. Então ele chora. Por hora ele busca compreender como tudo funciona.

Ele busca nos mínimos de sua compreensão, se adaptar aos poucos. Começa a comer depois fica confuso, pois os humanos falam! Por que ele não?...

Assim é para quem errou, por que ele não pode ser perdoado, por quem ele ama. E receber o perdão de quem ele infligiu regras? Somos seres pensantes, logo, precisamos de leis, costumes, ordem e regras, para que toda sociedade usufrua de forma enriquecedora, dentro de uma cultura que valoriza o indivíduo que está inserido nela. Isso se chama Ética. Devemos respeitar a forma de ser de cada um.

Dentro de cada pessoa existe uma consciência que se divide em: real (id), realidade (vontade-ego) e além da realidade (valor de moral -super ego). Por vez, cada um desses, deve ser respeitado dentro dos princípios que cada um tem como conduta de valor e caráter próprio. Se ferimos alguém devemos chamar essa pessoa, sem falsidade e pedir o perdão. Recebendo, ou não a benção... Já, ao menos foi feito o que é certo.

Sabendo que há tempo para um último perdão, e para o que ainda não sabemos como é após essa passagem. (digo “morte”). Deve-se saber que nunca é tarde para receber "o perdão".

Ademais, a sua verdade pode não ser a verdade apresentada pelo agredido. Fatos são fatos. Todos os homens são passíveis de erros. Consertar esses erros é mérito nosso. Receber o perdão e bondade do outro. Compreender o que não conseguimos, diante de fatos do cotidiano, não é para a razão do homem, pois natureza do homem é a terra, não Deus. Ele é o criador, da natureza, não a natureza do homem. Fez-nos sobre a matéria, para que da matéria fossemos argüidos como filhos d’Ele. É exclusivo para Ele que recebamos bênçãos, mas quem nós ferimos, foi o irmão nosso! É esse irmão que quer explicação, para conceder ou não o perdão.

Portanto, os nossos atos são merecedores de perdão, sim. Do bom Deus, e de nossos irmãos, a quem ofendemos.

Logo, a felicidade é o bem maior, que Deus concede a cada um. E, devemos extrair dela bons frutos para ser provado por todos. Sem distinção.

Abraço.

Fabinho Oliveira
Enviado por Fabinho Oliveira em 20/01/2012
Reeditado em 09/04/2012
Código do texto: T3452058
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