Menino que não queria crescer!

Diego aqui citado, nada mais é que qualquer criança, ainda inocente. Que acredita nas facilidades, certa espécie de imaginação criada por nos na infância onde, conforme crescemos acaba sendo esquecido esquecendo.

No palco não é usado nada alem de luzes e um telão para exibição de imagem referente ao momento. A duração e pequena pois segue o mesmo período que nos lembramos de nossa infância. O sono grafia e de livre escolha, no entanto sugiro áudios calmos para breve reflexão. E um ursinho ou boneco.

Palco escuro sem nada somente ENTRANDO ator . entra Diego , um jovem rapaz de idade indefinida. Conversa no palco como se tive acabado de chagar um monte de crianças junto com ele.

- Quem sou verdadeiramente nunca saberei, nasci a muito tempo atrás , mas nunca cresci as vezes tive vontade, mas em mim no meu interior sou e sempre serei uma eterna criança. Na verdade sempre estou nascendo novamente.

(Assim corre para todos os cantos do palco , gritando )

- inocência , inocente

-inocência , inocente.

E vai para no centro do palco serio como uma postura de capitão e diz :

- As vezes guerreio contra a capacidade de crescer , fujo para o meu mundo onde a fantasia nada mais é que os meus próprios sonhos que possuo, não tenho conseqüência, e também não penso nelas. Alias a conseqüência e algo que nem mesmo imagino , pois sou livre, meu estatus , aqui e sempre feliz e alegre.

(E assim ele puxa no canto do seu braço um brinquedo , como criança que sempre precisa de seu eterno amigo . e mormura para si mesmo. )

- Quem como eu que foi ou ainda e criança, que não tem seu eterno amigo, aquele que simplismente não fala nada, nem lhe culpa ou diz : - Isso é errado. Esta ali somente para lhe escutar , viver as mais brilhantes aventuras. Que diante de todos os obstáculos construímos grandes fortes, para nos proteger dos maliguinos invasores. Assim e o meu e Benito. Meu eterno amigo . Ele não e de falar muito, mais sabe com um olhar terreno , me cobrir com o seu carinho , As vezes quando vem a noite e choro por motivos simples , ele sempre entra no meio dos meu braço assim, E ele me protege e me consola.

Após um breve cochilo a luz em foco no meio do palco vai se abrindo. E Diego vai acordando. E dizendo, cruzando as pernas diante dos suposto amigos ali com ele.

- Mas vou contar sobre minha historia, Tudo começou quando eu vi uma grande luz em minha frente, eu estava tão quentinho e feliz , mais mesmo assim alguém me obrigava a sair do tanto gostoso recanto que eu tinha. Ao sair me lembro muito bem do tremendo frio que tive. E ainda por cima levei um tapa na busanfa que não foi nada legal. Mas mesmo assim logo tive outro recanto quentinho nos braços de uma bela senhora. Onde cuidou de mim até eu aprender dizer minhas primeiras palavras e acorrer como os cachorros.

- Quando comecei a ficar sabendo desse lugar que é do balacubaco , adorei, comecei a sair correr cada vez mais . adorava , fazer minha brincadeiras, me sentia o dono dos lugares. Mas no fundo sempre ficava mal , pois a bela senhora cada vez mais ficava mal comigo. Eu não dava muita bola. Pois não sei ao certo os motivos para tanta braveza, e assim se foi meus 8 meus 9 aninhos. E percebi que ela não aceitava cada vez mais minha brincadeiras. E assim eu comecei a ficar cada vez mais neste pequeno mundo.

- Ao certo ninguém deve se lembrar mais e sempre aqui que vejo varias pessoas indo e vindo, elas nunca permace sempre sou o único, e o mais antigo desse pequeno lugar encantado. Mas sempre fico aqui sabe porque .

(gargalhadas) –Por que tenho o Benito . Este amigo. fora os outros que vem me visitar de vez em quando , Fazemos coisa maravilhosas aqui . Veremos se posso contar uma a vocês. Acho que essa é a melhor . Algum deles dizem que vem aqui quando cobre a cabeça, como eu faço ! outros dizem que nem sabe como veio aqui , mais no fim sempre nos unimos para o mesmo propósito.

(bem alto e claro diz ) – A procura do bicho papão .( e mais gargalhada). Ele e o ser mais engraçado e carinhoso que vimos até hoje , pois na verdade as pessoas grandes que o inventaram , para noz os pequenos temer e fazer as obrigações . mais que quando todos vem aqui brincamos de tudo com ele .

-Tudo começa assim. Todos tem que ter os mesmo pensamento. E quando todos estiverem nas mesma linha . Começa a brincadeira o bicho papão claro que e que faz toda a diferença pois ele sempre esta do outro lado , para nos desafiar. E começa a grande guerra. Todos querem fazer parte querem lutar e voar junto a gente. Fazer coisa que somente aqui fazemos . o melhor que o bicho papão sempre nos deixa ganhar. Muda toda a nossa brincadeira, e faz coisa hilárias, nos muda de lugar em um piscar de olhos. E quando tudo acaba . voltamos ao mesmo lugar de onde saímos apenas Fico com ele e Benito aqui rindo e se divertindo.

- (sussurrando diz ) infelizmente algumas pessoas dizem que tudo é imaginação da minha cachola, mais não acredito neles, alias os mais velhos, sempre usa a mentira para tudo porque irei acreditar neles.

-Assim aqui , agora peguem logo suas coisa e vamos para mais uma grande missão achar o motivo pelo qual vocês vieram .

(e assim todos “supostamente sai correndo” ) Som de crianças novamente sai , como se estive-se uma perfeita algazarra.

- vamos pessoal achem, esta aqui e so vocês acharem , vamos que vamos , você podem ver e sentir . (risos). Poxa ninguém achou que pena , Sabe porque são vocês mesmo. Aqui tudo e feito por noz , aqui e nosso recanto . vocês são o motivo de tudo isso existir. Sabe a minha e a suas fantasias que sustenta tudo isso, nossa vontade de ficar aqui, de imaginar tudo que queremos, forma isso . Alias nos somos pequenos mais muito grandes. Pena que um dia vocês não voltaram mais pois a passagem aqui e limitada só pode vir quem tem um o tom da inocência e acredita nisso.

Com Diego já meio triste após dizer isso , uma voz infantil diz que e o que mais deixa para baixo.

- Mais por que nunca mais voltaremos? eu não quero perder tudo isso!

Diego se levanta e começa a andar , a luz e levada blakut Tempo para um vestimenta de senhor idoso. Como sendo uma avó. E diz :

- Porque fora daqui noz temos obrigações, devemos crescer e formar uma família , e precisamos de pessoas lá do outro lado como a antiga senhora que te falei, para cuidar do mundo, e com isso devemos esquecer aqui. Pois aqui e somente uma passagem, onde aprendemos que devemos correr atrás do motivo pelo qual existimos. E com todas essas obrigações infelizmente vocês não terão mais tempo para me visitar, vocês mal lembraram o que e imaginar e concluir o impossível, e no fim o ultimo dos motivos vocês não acreditaram mais em contos de fadas e muitos menos que precisamos de pouco para ser feliz.

Outra voz sai e agora dizendo.

- Mais então porque você continua aqui ?

Vem o strobo , para mudar mudança do personagem , onde a por cima no fundo vai passando imagem do mundo de diferente situações . tristeza , amor, carência . palavras e voltando a luz original central.

- Porque eu escolhi , na verdade eu vi por breve tempo como são as coisa lá fora , mas meso assim prefiro me refugiar aqui mesmo, la fora as coisa para mim não foi muito facil, eu sempre acreditei em tudo que aqui pode ser feito. No fim vi quer ser criança e ser inocente e bem melhor , também vivo la fora , fora dessa mundo , vivo nos dois, sou apenas alguém que vocês conhecem bem , ainda mais quando crianças , mais para cada um sou uma coisa diferente. Sou aquele amigo imaginário. Aquela estela cadente , aquele ursinho, sou aquele desenhos inocente , aqui é o meu mundo. E sou o bicho papão.

-Não tenho , um nome certo, mais sou o que toda criança imagina eu ser. Eu sou a inocência eu sou o motivo de ainda existir pessoas no mundo, eu sou As lembranças que ficam no fundo do baú. Eu sou o que nunca vou crescer eu sou a eterna criança que vive dentro de cada um.

A luz vai se abaixando em quanto ele vai apontado na platéia.

Fim.