Os Hunos II

OS HUNOS II

Autor: Paulo Roberto Giesteira

Durante o período da decadência do império romano, em seu principal local, do ocidente que coexistia em Roma na depois denominada Europa, Pois por outro lado, existia uma outra parte do império romano que sobrevivia nos confins da Constantinopla que resistia pela sua rota de importante comércio ao qual fazia parte pelo seu trafegado itinerário ou mesmo endereço, e no declínio de poder dos seus mais fiéis líderes, que se desentendiam por uma busca pelo poder desigual, pelas regras estabelecidas por este mesmo império em sua decadência.

Que ocorria na predominância de um povo nômade que percorria pela imensidão da então pouco habitada demograficamente e futura Europa, que com toda a sua valentia, estes vindo da extensa Ásia de uma posição das bandas do Norte, que ficava entre o mar Cáspio e o mar Negro, com as suas invasões, com o propósito das suas infindáveis conquistas.

Este povo era os Hunos que liderado pelo seu rei o Átila, cruelmente devastava e desbravava tudo e todos a que via pela frente; devastava tribos, vilarejos, etc. Com o propósito de conquistar tudo e todos, e principalmente o Império Romano, e toda as civilização que surgiam a frente de suas tropas enfurecidas.

E este contingente de guerra, impulsionado pelo ânsia de conquistas, percorriam por onde no seu itinerário, havia povos para as suas ousadia conquistar, ou associar a sua liderança como predominância de valentia incompatível.

Decretava a invadir sem piedade, e sem dó, qualquer que fosse o oponente, onde foi e é considerado como o maior conquistador de todos os tempos pela fatores rigorosos da história universal.

E obrigava os povos por ele conquistados, ao qual não eram castigados inocentes com genocídios, a obedecer sem tréguas alguma, propondo oprimir ou obrigar a severas punições quando havia algum repúdio por parte de alguém.

Pois os Hunos era um povo bastante feroz, talvez herdeiros dos então povo dos CITAS que habitava na Ásia menor, talvez também entre o Mar Cáspio e o mar negro, que invadiram vários povos do ocidente e do oriente causando muito pânico e terror muito antes da invasão dos Hunos.

Pois os Hunos, descansavam sobre seus cavalos, e sobre eles se alimentavam, guerreavam e prestavam suas honras ao rei (Átila) tido, como o todo poderoso pelos seus súditos.

No corpo a corpo não houve ninguém igual aos Hunos em batalhas.

E ninguém igualou a eles em conflitos de disputas territorial, pois quando eles pretendiam dominar eles dominavam por bem ou por mal, e a sua meta era conquistar todos os povos e principalmente dominar o então abalado e extenso império Romano do ocidente, e depois o remanescente do oriente.

E a principio temerosos, alguns líderes do império romano, fizeram alguns acordos com os Bárbaros, para fortalecer este vasto império com vínculos de batalhas, ao qual causou algumas discórdias no interior deste império.

E no que no decorrer destes últimos anos de ascensão romana, alguns setores eram agitados por muitas controvérsias, devido as severas disputas de poder econômico, político e social, que transitavam por estes cenários a procura de alcançar o pódio de majoritário.

Mas a intenção dos Hunos era uma só, conquistar o império Romano, Pois era o maior império da época que obtinha uma vasta imensidão de domínio sobre a terra, no que faria com que Átila aumentasse mais ainda o seu poder, conseguindo a autoridade de alcançar mais uma de suas grandes consagrações.

Pois os hunos não tinham lugar próprio para morar, não tinha um reino fixo em matéria de estadia de acomodação, viviam perambulando com a finalidade de dominação e assolavam tudo por onde passavam.

Alimentavam da caça, e da pesca, e dessa caça se vestiam e sobre elas dormiam e se agasalhavam, dependendo do clima que o cercava; Não cultivavam nenhum plantio, apenas simultâneo tomavam o que era dos outros, partindo pelo comando de acabar com tudo, queimar o que havia, mostrando a sua destreza de destruição.

Pois diz a lenda que por onde o cavalo do rei dos Hunos passava com toda a sua numerosa e temida tropa, a erva não tornava a crescer, talvez por extensão do seu incontável exército, que com as patas dos seus cavalos pisoteava tudo deixando suas fezes e urina, que talvez fizesse mal ao solo específico não fertilizando como os seus estrume.

Os hunos era um povo disperso e suas táticas de luta era das mais violentas e de rápida agilidade, tendo como insígnia a morte, a qualquer ou por qualquer circunstância, por isso é que eles sempre foram considerados como um povo isolado e temido pela valentia corporal, e incontrolável violência, onde a história resguarda a lembrança de várias conquistas nunca comparada a qualquer outro depostas que faz parte da história universal.

BIBLIOGRAFIA:

Átila O rei Dos Hunos - Filme - Roteiro e História: Oscar Brodney e Barré Lyndon - Direção: Douglas Sirk - Gênero: Drama - Longa Metragem - Estrelado Por Jack Palance. Duração 92 minutos - EUA - 1954.

CONTATO: betogiesteira2@gmail.com

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 20/09/2012
Reeditado em 24/05/2018
Código do texto: T3891037
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