ONU e o acento Permanente do Brasil no Conselho de Segurança.

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Revisão das 19h58min de 22 de janeiro de 2009

--Kiko Pardini (discussão) 19h58min de 22 de janeiro de 2009 (UTC)Liberdade/Decepção Os exemplos de liberdade que experimentei foram-me muito gratificantes, mesmo tendo sofrido e muito para alcançá-los dentro de cada situação vivida, onde a plenitude dela, á liberdade foi buscada, quando não foi possível resgatei a que mais me completava. É claro que a época que nasci favoreceu muito minha escalada embora demorasse muito para que entendesse alguns dos alicerceis do mundo que estava sendo visivelmente modificados. No Brasil já não havia um ditador no governo apesar do capitalismo, a penicilina contribuía como a pílula anticoncepcional para liberdade, houve Woodstock, a ida do home na lua etc. Assim passei lentamente a interpretar a liberdade e o anarquismo vivendo como aprendiz de tudo que a sociedade pudesse oferecer, dentro de uma ética que variava no respeito Maximo das clausuras impostas por cada profissão que me via envolvido para sobreviver, como também respeitar a ética da ideologia social do tempo nos bairros das cidades que vivi na mescla político religioso passando por lugares de sistema patriarcal ao estado mais puro da liberdade onde as belezas das pessoas somadas aos poderes políticos monetários unidos com as melhores informações davam ares de paraíso ilhado no mundo. Más não só passei aproveitar como poderia um paria, mas também me envolvia nas situações de decisões para melhorar algo ou alguma coisa, este envolvimento é a base da liberdade do ser que nos uni pelos problemas que resolvemos ou não. Ai com o passar dos anos você percebe que o viver aqui ali e acolá muito conquistou apesar das perdas, então estas experiências dos nichos sociais o torna livre de certa forma. Hoje você olha para traz e percebe não pertencer legitimamente de nenhum destes nichos sociais és livre, e todos cobram isso de você. Ai o fim da utopia o êxtase da liberdade transformando em solidão. Na anciã de se identificar com sua liberdade analisa alguns nichos sociais contemplando-os sofrendo porque intelectualmente não galgou níveis de nichos superiores, sofrendo com sua ignorância sem fazer apologia ao empirismo, e como já disse o poeta “...o que fazer desta tal liberdade....” Kiko Pardini

ONU e o acento Permanente do Brasil no Conselho de Segurança.

Transmitido por TV aberta, a respeito da Segurança Nacional com referência a ONU onde o Brasil, requerendo um acento no Conselho de Segurança esta encontrando restrições. Entendo segundo ouvi do Geopolítico Martins da USP, que os que conseguiram este acento tiveram muitos problemas a ser resolvido e comprometimentos, que o Brasil tem que se adequar e ter proposta do foco a defender, que segundo ele é uma idéia a ser considerada e, eu concordo e venho aqui defender. Porem antes não posso deixar de lembrar a intervenção do Ex Presidente Lula, na união dos países da língua Lusofónica. Foi um inicio para reinvidicar um acento junto ao Conselho de Segurança. Bom segundo o Geopolítico Martins da USP, o Hemisfério Norte, esta contido em mapa afins de segregar o Hemisfério Sul. Com a leitura política onde os países do Hemisfério Norte como Rússia, China, Japão, EUA, Inglaterra e todo continente Europeu seguido pelos países Árabes estão unidos e com voz e vez junto a ONU para fazer uma expansão econômica. Ele o Geopolítico da USP Martins, narra a Saga do Norte nos avanços históricos de desenvolvimento e foi a partir do Sul de Portugal da época das grandes navegações que fixou sua análise percebendo a invasão do Norte do país o forçando a investimentos obtendo êxito com a navegação. O mapa Geopolítico que propõe dos países sul, subentende-se que a união, que assim dividido, nas distancias com a África, compomos também com o continente Australiano como Sul e, este fato confere ao Hemisfério Sul uma condição de proposta para o Conselho de Segurança da ONU, liderado pelo Brasil no foco de defesa do nosso Hemisfério. A seguinte pergunta proposta pelo Geopolítico da USP tem a meu ver respaldo das forças armadas brasileira, “O que queremos o que proporemos para ONU, como foco ideológico para sustentar o comprometimento dos continentes afins”, estes que darão o aval para o Brasil se sustentar como defensor do hemisfério sul, e o porquê da proposta. Uma das reivindicações geopolítica esta na construção do avião supersônico F20 que por ter um custo de produção possível para o Brasil com a Embraer possibilitaria estes países emergentes as defesas territoriais, pois segundo o Geopolítico estamos no momento Marítimo de problemas nas defesas Nacionais. E que no Brasil teríamos que ter mais atenção no transporte dada nossas dimensões revertendo para as linhas férreas o compromisso de transporte de grãos e passageiros. Na Fã de ser discutida com propriedades, esta idéia que traz uma anárquica visão, de liberdades continentais venho expondo com muito interesse nos estudos possíveis. Kiko Pardini.

Kiko Pardini
Enviado por Kiko Pardini em 04/12/2012
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