Voltar existir

O tempo faz oscilar entre realidade e ficção.

Enquanto a ciência abre uma nova frente nas pesquisas cientificas, acabamos por ser influenciados pela variação, pela distorção, pelo acaso, por ondas tão forte que penso chamar essas ondas de “Uma viagem no tempo”.

Por mais que podemos dizer que o tempo prova nossa realidade e não o sonho, somos submetidos a experiências tão reais que passamos a ter a lógica impressão que o sonho não influencia em nossa vida em maneira alguma. O que na verdade não é real.

Mas o que dizer de situações que o tempo deixa de ser o foco, e o acaso, sonho, a situação que envolve o momento, extrapola toda e qualquer barreira que possa existir, principalmente o “tempo” e assim perdemos o referencial e já não sabemos mais o que esta realmente apontando a realidade momentânea.

O tempo para, a realidade entra em um espaço tempo de passado, presente, futuro. O momento representado, o instante atômico, permite observar o intervalo no tempo, e, se abre um portal ao longo no espaço, que é sentido, deixando a sensação, que a realidade do momento foi permitida causar a ilusão de que o tempo não mais exerce uma constante afirmação, e que essa realidade foi somente “uma”, ”exclusiva” ÚNICA, SEM NUNCA MAIS VOLTAR A EXISTIR.

Porém, o que ocorre é que o instante dessa realidade momentânea, deixa a sensação de já ter sido vivida outra vez como experiência, sentida,e absorvida, causando assim a sensação de d´javu.

“Causando “aquela sensação de “” Viagem no tempo” Levando o viajante, ou seja, o participante, entrar em um portal, estando ele diante de uma realidade “ dupla ” que deixa de ser passado, presente ou futuro, perdendo assim a referencia de qual tempo pertence tal sensação.

Um olhar, um rosto, um sorriso, um calor humano, uma criança, um lugar, uma pessoa em especial, uma poesia, uma canção, um amor, um romance, um dia, uma noite... Quantas são as sensações que nos levam para um ” futuro ”, presente, passado, de uma época que não temos a referência verdadeira?

Assim descrevo uma viagem no tempo. Assim descrevo os momentos que elas, de olhares lindos e encantadores me faz se perder no tempo.

Viajo talvez na curvatura da terra, por oceanos azuis, por praias desertas, com Deusas encantadas através de uma olhar lançado.

Talvez sim, aquele olhar fez-me encantado em outro tempo espaço.

Aquele lugar já estive em um momento, ou sonho.

Aquela canção me fez feliz, em um tempo ou lugar nesse universo cósmico. Quantas são verdades contidas no espaço tempo.

Transcender a realidade, assim como os mestres da ioga.

O sonho nos levara a verdade, assim como a ilusão.

Mas quem são as pessoas que navegam meu oceano?

Em uma realidade momentânea, me levam para uma nova dimensão.

Incrivelmente, a teoria da relatividade nos deu um pequeno referencial, a ciência provou que a matéria se desintegra em energia,restando somente eletricidade, e tudo que compõe nosso universo cósmico levamos em nosso DNA, portanto viajar pelas ondas cósmicas nos faz perder o referencial de tempo e espaço, assim podemos viajar para o futuro de uma época passada, em um futuro de uma época presente, passado de um passado, presente de um presente.... Afinal a que tempo permite esse portal?

Referencial.

Um livro Ilusões’ ,Autor: Richard Bach. Mesmo autor de ""Fernão Capelo Gaivota" ...Ele ensina a fazer nuvens desaparecer, e isso me deixou muito curioso aos meus 17 anos, a enquanto lia o livro fui tentar fazer isso, achei que fosse impossível fazer nuvens desaparecer... “Ainda não havia terminado de ler o livro, mas enquanto ia terminando o próprio autor, ensinava o personagem da historia contado por ele, a ‘fazer nuvens desaparecer” Dizia para que ele tentasse com nuvens pequenas nunca com as enormes ...Vejam isso, era exatamente onde eu estava errando... Então me pus tentar com nuvens pequena ..Por Deus!!... Quantas felicidades quando consegui fazer “NUVENS DESAPARECER” Com isso passei entender que aos olhos, e aos sentimentos não existem fronteiras.

jrobertomxnomvm
Enviado por jrobertomxnomvm em 12/01/2013
Reeditado em 01/09/2015
Código do texto: T4081713
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