Terrorismo juvenil em São Paulo – Um retrato nefasto de uma nova ordem mundial

Por. Alessandro Barreta Garcia

Os jovens brasileiros estão cada dia mais imbecilizados, não estudam, desconhecem conceitos básico de civilidade e nunca protestam usando o encéfalo. Notadamente, este tipo de mentalidade não é nenhuma novidade, são quase que os mesmos imbecis que participavam dos movimentos da esquerda radical em meados dos anos pré e pós 1964.

O nível de delinqüência, porém, parece ter aumentado quantitativamente. Pois naquela época, apenas uma quantidade ínfima fazia parte efetivamente dos grupos radicais de esquerda. Embora mais nocivos, não passavam de alguns poucos comunistas. Villa ressalta que: “A luta armada não passou de ações isoladas de assaltos a bancos, seqüestros, ataques a instalações militares e só. Apoio popular? Nenhum. O regime militar acabou por outras razões”. Hoje, além dos delinqüentes de sempre, também observamos uma quantidade espantosa de jovens que não fazem à menor ideia do que estão reivindicando.

Nestes últimos, assim como aqueles carregados pela aventura de cometerem atos violentos típicos de torcidas organizadas, apenas são massa de manobra. São somente parasitas travestidos de estudantes. Não conseguem entender o que está ocorrendo, e somente estão lá por que o vandalismo lhes é típico de alguma forma. Suas manifestações são sempre a favor daquilo que a sociedade está menos preocupada ou que não tem valor para os verdadeiros cidadãos de bem. Marcha da maconha, marcha das vadias, manifestação pró mensaleiros, protesto dos alunos do colégio Bandeirantes (cerca de 2% dos estudantes que se manifestaram de saia na porta do colégio), fascismo sobre duas rodas etc.

Marco Antonio Villa em seu artigo sobre os dezesseis pontos destacados referente o movimento Passe livre, aponta o seguinte:

12. Não há qualquer relação destas manifestações com aquelas dos anos 1960, 1970 (quando vivíamos no regime militar), das Diretas ou do impeachment do Collor (1992). Hoje vivemos em um regime de amplas liberdades;

Sim e não. Não porque os jovens de hoje são ainda mais imbecis. Sim porque partem de alguma forma de uma atmosfera fascista, típica da mentalidade comunista, e visivelmente impregnada em um ensino porcamente desferido contra um bando de jovens pouco preocupados com sua própria educação. Se hoje é possível por direito se manifestar, não se manifesta de qualquer jeito. Democracia não é sinônimo de falta de limites ou do descumprimento das leis. Isto, principalmente quando o cidadão é que paga o gás lacrimogêneo e a bala de borracha usada para conter esse bando de selvagens.

É evidente que o transporte público é sim abominável ou assombroso. Entretanto, os ideais da esquerda radical conseguem ser ainda pior. Querem apenas legitimar sua tradição sanguinária na busca de mortos (pseudo mártires). Todavia, o problema não é a qualidade do transporte, isso para essa seita é o menos importante, o que importa mesmo é aterrorizar. Não se pode aprovar esse tipo de ação, o nome disso é conivência com a criminalidade, e o lugar de criminoso é na cadeia. Estes, e aqueles do mensalão.

É preciso dar um rumo para essa geração de predadores, pois, cada dia a mais sem jovens pensantes, uma geração a menos sem futuro, civismo e democracia de fato. Intensificar a discussão sobre a educação brasileira é oportuno. Por que não obrigatório? As conseqüências do que assistimos nestas manifestações não devem ser apenas uma advertência, é preciso punição a luz da Lei de Segurança Nacional.

São Paulo é a cidade mais segura do Brasil , apenas precisa de atitude para conter essa delinqüência. Precisa de dirigentes responsáveis, corajosos para deixar a PM trabalhar. Precisa de um bom secretário, coisa que não temos. Se inicialmente tivessem colocado a cavalaria, canil e a infantaria do choque, diversos transtornos teriam sido evitados. Faltou coragem governamental. O bom paulistano é assim, constitucionalista, legalista e totalmente contrário aos terroristas juvenis.

Reinaldo Azevedo aponta brilhantemente que na Lei de Segurança Nacional:

Art. 15 – Praticar sabotagem contra instalações militares, meios de comunicações, meios e vias de transporte, estaleiros, portos, aeroportos, fábricas, usinas, barragem, depósitos e outras instalações congêneres.

Pena: reclusão, de 3 a 10 anos.

(…)

§ 1º – Se do fato resulta:

a) lesão corporal grave, a pena aumenta-se até a metade;

b) dano, destruição ou neutralização de meios de defesa ou de segurança; paralisação, total ou parcial, de atividade ou serviços públicos reputados essenciais para a defesa, a segurança ou a economia do País, a pena aumenta-se até o dobro;

Art. 19 – Apoderar-se ou exercer o controle de aeronave, embarcação ou veículo de transporte coletivo, com emprego de violência ou grave ameaça à tripulação ou a passageiros.

Pena: reclusão, de 2 a 10 anos.

Não dá mais para esperar estes terroristas juvenis provocarem mortes, para que uma atitude firme seja tomada para conter esse bando de fascistas. O cidadão de verdade, esse sim é refém dessa horda de bábaros comunistas. Ficam presos no ônibus, carro e trêm, são impedidos de ir e vir, de manterem seus comércios abertos ou de simplismente passearem pela cidade. Isso é terrorismo. Cada anúncio de uma nova manifestação violenta deveria ser tratado como terrorismo urbano, pois como já foi provado , esses fascistas querem mesmo é quebrarem tudo. Por fim, lugar de criminoso é na cadeia. Ou como diriam os militares da reserva, "ELES QUE VENHAM. POR AQUI NÃO PASSARÃO!”. O que assistimos não foi repressão, foi à instauração da ordem em busca da paz. Meus parabéns aos policiais militares, esses sim representam o povo.

Publicado originalmente: http://aliancacidada.wordpress.com/2013/06/17/terrorismo-juvenil-em-sao-paulo-um-retrato-nefasto-de-uma-nova-ordem-mundial/

Alessandro Barreta Garcia
Enviado por Alessandro Barreta Garcia em 17/06/2013
Código do texto: T4345960
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