AS DITADURAS DE UMA DEMOCRACIA ARBITRARIA A NÍVEL BRASIL

AS DITADURAS DE UMA DEMOCRACIA ARBITRARIA A NÍVEL BRASIL

AUTOR: Paulo Roberto Giesteira

Em um país em que o cidadão é intimado e obrigado a votar, sob severas punições se ao caso, por qualquer motivo ele não votar, pois tem que ter uma forte e convencedora justificativa, fazendo com que, o eleitor e cidadão, proceda algemado, com uma imbatível corrente, de uma prisão, conduzindo por diversos campos fechados de obrigatoriedade.

E quando o cidadão obtém um imóvel, por compra, herança ou por qualquer que seja a razão de posse, este imóvel só lhe pertence para uso e frutos restritos aos cultivos, criadagem, criação e moradia. No mais, se o cidadão encontrar uma mina de qualquer que seja o tesouro, ou qualquer que seja a espécie de sorte, com o intuito de dizer que é seu, é um engano, pois se minar, petróleo, ouro, diamante... ou qualquer que seja a fortuna, todo esse arauto, não pertence ao proprietário do imóvel, e sim de propriedade do governo deste país, e nem que seja o cidadão que tenha encontrado, não lhe dá o direito à porcentagem nenhuma ou quase nenhuma, sendo como uma estatutária propriedade do governo, ou coisa sobressalente, dando ao cidadão de um testa de ferro tomador de conta da propriedade, a descobrir ou a encontrar qualquer coisa, mas a servir como uma mercadoria de poder autoritário do governo.

Que na História deste país o que mais se registra é golpes sobre golpes, como militar, civil, de estado e de uma forma covarde da mídia deste país, que de uma forma enganosa, sobre o indisplicência de um povo, que só se reúne pra fatores supérfluos, se aproveita a governar este país colocando em pauta só o que lhe interessa.

Como daquilo que lhe de domínio pra que seja a sua cor da sua bandeira, em que o povo serve de robôs a servir a aquilo que só a eles tendem a sobrepujar.

Uma constituição que adota leis que abre brecha as cláusulas que beneficiam a certos modos, ou de certos modos, o infrator, sendo ele um comum cidadão à ocupar e acumular posições talvez de destaque ou de exemplo, perante aos estatutos viris da sociedade, não condenando os seus atos por inteiro, antes, durante e depois do cometido. Com isso o infrator de uma certa forma, adquiri algum poder, e passa a praticar e a usar em mais infrações, ao qual fornece um certo ar de impunidade, que o coloca como uma coisa à parte, ou especial em especial na sociedade.

A desigualdade social é uma questão enganosa de igualdade, por onde a mídia demonstra uma imagem distorcida da realidade, focalizando em ênfase as situações de satisfação das camadas mais altas, à que invoca o ínfra-ego do ser, a passar a sonhar mais, esquecendo da sua precária realidade, dando uma visão de certeza de fácil e utópico acesso a sociedade de grau mais elevado. De certa forma não esclarecendo a realidade da sua educação, a sua saúde e a alimentação... Da forma como devia ser verdadeiramente. Fazendo de conta de como se tivesse passando por uma coisa normal, ou como uma coisa bem evoluída, usando o cidadão como vítima enganada pelo desleal sistema, numa imagem fatídica e ilusória, não esclarecendo os interesses, e as intenções de injustiça verdadeiras da predominância.

Os direitos humanos que surge com as reclamações e solicitações à favor do infrator, em defende-los, colocando muitas e diversas condições de incompatibilidade administrativa, na questão do cidadão e a sociedade viver como refém, levando em consideração que o infrator transite legalmente com os seus direitos protegidos, a caminhar como cidadão de bem com bem mais oportunidades as custas de uma ilegítima identidade de cidadão.

Paulo Roberto Giesteira
Enviado por Paulo Roberto Giesteira em 29/06/2013
Reeditado em 26/09/2016
Código do texto: T4363424
Classificação de conteúdo: seguro