De vez em quando, eu sinto saudades intensas das coisas, entre elas: sinto saudades de mim. Sinto saudades da menina, da adolescente, da jovem, da mãe dos filhos pequenos, da esposa no início da vida conjugal, da estudante, da profissional. 
Enfim, eu sinto saudades de todas estas fases que foram bem vividas por mim e a sensação de lembrar de mim, de lembrar de quem eu fui é muito gratificante.  
Ao lembrar de mim, vou me lembrando das pessoas que passaram pela minha vida. Algumas pessoas que ficaram na minha saudade, outras que somente existem nela.
Geralmente quando eu leio, ou quando eu escrevo é que a saudade se faz mais presente.
É um sentimento tão gostoso de sentir. A saudade se faz uma grande companheira. 
A saudade se veste de cores, de amores, de alegrias, de suavidades e de vida.
Saudade, para mim, é vida. É vida que não passa despercebida.
O melhor do viver é o registro ao qual aviva a saudade.


proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-3WiNxG48kx0%2FU6V7c8dM_TI%2FAAAAAAABLRs%2FM1Hut1TuAvY%2Fs1600%2F1382838_529703610455655_1735653093_n.jpeg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*
Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 21/06/2014
Reeditado em 07/08/2014
Código do texto: T4853027
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.