Gramática aplicada a sociedade

A gramática normativa, por si só, não há desigualdade. As palavras, dentro de seu contexto, são vizinhas; são dependente umas das outras, por justo não fazem diferenças sobre sua sociedade.

Em sua sociedade, há suas diferenças naturais, mas não interfere em suas relações. Involuntariamente fazem suas escolhas, não desmerecendo, mas por seus motivos faz-se.

Quando essa gramática é aplicada, a sociedade, muda-se esse quadro. Entre homens, quem possuí um conhecimento amplo dessas regras, seria um homem de um nível intelectual grande, provocando o seu orgulho, dirigindo-se a conclusão de ser superior ao próximo. Mas verdadeiramente nada muda.

Segundo a visão das palavras, não há necessidade de ordem, pois, já possuem ordem natural. Mesmo que a palavra seja vizinha da outra, não se entendem muito bem, mas conseguem se relacionar por instinto. Nunca perdem a sua coerência. Existe atrito dentro da ordem das palavras, quando aplicada socialmente. Conhecimento de fato é bom, mas visto dessa forma; que nós humanos, manipulamos e criamos a linguagem; somos seres dependentes provavelmente de tudo. Não faz sentido fazer comparações entre nós mesmos por algo que necessita de julgamento.

Como a sociedade definiu sua visão sobre linguagem, sempre haverá discordância, mesmo sabendo que não há sensatez em nossas conclusões. Pois a matéria em si, mesmo não falando, mostra a sua ordem natural; não aceitando modificações. Por ela própria evolui, desenvolvendo com o tempo por ser viva. Desenvolve-se em harmonia com as outras coisas. Nem à frente, nem atrás. Portanto, sabe a hora que deve caminhar, e por onde caminhar. Segue seu caminho, porque está ligada as outras coisas. Sua percepção é grande e simplesmente única.

Dionísio
Enviado por Dionísio em 19/05/2007
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