BEIJEI DE MAMAE A TESTA
 
 Já era noite bem tarde
Eu entrei no quarto dela
Vi uma lagrima sincera
Era mamãe com saudade.

 “O meu filho por onde anda?
Depois da morte há vida?”
Chorava assim tão sentida
Minha velha veneranda.
 
Ela porem não me via
Eu perguntei ao meu guia:
“Sendo assim o que me resta?”
 
Ele em silencio ficou
Prostrei-me e, num gesto de amor.
 beijei de mamãe a testa.
 
 
Autor _ Paulo Jose de Melo. Foi meu amigo de infância, espirita, desencarnado aos 33 anos. Poeta ,ganhou vários concursos de poesias ,principalmente no SESC de Caruaru_PE.
21/10/14
Canalizador_ Nicodemus Silva.
 
 
 
 
 
A Lira dos Imortais
Enviado por A Lira dos Imortais em 21/11/2014
Código do texto: T5044023
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.