Entre o sim e o não.

     As normas trazem em si descritas as proibitivas ações humanas. São imperativas. Positivas para quem as ferem e omissas para quem as acatam.
     Trazem em seus bojos o sim e o não, mas raramente, à tiracolo, a justiça. E quem cegamente opta pelo sim ou pelo não e assim as aplicam, é senhor de puro simplismo, de mérito algum: - Cumpra-se!
     A justa aplicação da norma permeia entre extremos juízos, onde habita o meritório e e forja-se o bom julgador.
     Sábios são os sensatos que por empatia agem e sustentam a justiça, recebendo os velados aplausos, ante a pública, ferrenha e descabida crítica dos verdugos.