Esse ano foi um ano de muitas surpresas. Porém, um ano de decisões irreversíveis. Um ano em que eu conheci, e os meus filhos também, a pessoa com quem eu vivi durante três décadas. Uma pessoa que eu jamais pensaria que fosse capaz de cometer crimes e roubos contra sua própria família. Uma pessoa dissimulada que é capaz de vender a alma ao diabo para conseguir enriquecer.
Esse ser vai morrer pobre. Pobre? Não! Vai morrer como um mendigo; como um miserável. 
Eu não acredito que uma pessoa possa morrer em paz, depois de cometer tantas maldades. Um homem mesquinho que tratou mal, durante toda sua vida, sua família e que para o mundo mostrava um sorriso.
Fomos usados, ultrajados, pisados, machucados, enganados e traídos.
Que este pouco ser nos tire de seus maus pensamentos e de suas más ações, pois  o tiramos de nossos corações, mas não o tiramos de nossas orações.
Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 31/12/2014
Reeditado em 15/01/2015
Código do texto: T5086523
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