Há um pensamento de Winston Churchill que elucida:
    Não adianta dizer: “Estamos fazendo o melhor que podemos. Temos que conseguir o que quer que seja necessário.”
     Fica claro neste trabalho que as dificuldades institucionais existem, que as dificuldades burocráticas existem. Contudo, dentro da sala de aula quem existe é o pedagogo e seus alunos. E cabe ao pedagogo criar meios de levar a História ao aluno de modo que o aprendizado seja despertado de forma agradável e prazerosa. Usando a imaginação o pedagogo consegue através de imagens ilustrativas, através de contar a História como se conta histórias infantis e despertar o interesse do aluno. O que não se pode, como pedagogo, é criar obstáculos, ou aceitar os empecilhos como um final.
     O pedagogo deve ser antes de tudo um desbravador de caminhos para chegar na construção do ensino aprendizagem com os melhores resultados. É gratificante perceber um mundo melhor e de ter a certeza de que teve participação nele, através de sua dedicação e trabalho com seus pupilos.
     Segundo Churchil a sorte não existe. “Aquilo que chamas de sorte é o cuidado com os pormenores.” Quem faz a escola são os pedagogos empenhados nos pormenores, transformando-os em sucesso e glória.
     Conhecer a História ajuda ao indivíduo compreender a leitura de mundo e a sua própria leitura.
       Assim, conseguirá perceber o início, o meio e, muito provavelmente, o fim.
Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 05/04/2015
Reeditado em 05/04/2015
Código do texto: T5195509
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2015. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.