O homem e a solidão
Assim como a solidão da noite
Minha voz clama pelo grito da verdade
A moral pede socorro aos desabrigados,
Que com sua maestria dominam as garras do medo
E da incompreensão
O homem caminhou no silêncio do diaAs
E abrigou em sua tarde
Os delírios do questionamento profundo
Do que poderia representar a vida
Será que era real?
Ou apenas uma aventura de sua imaginação