Sobre Deus, sobre turvalinhos e, sobre a polêmica se Deus existe.

Nos carros a minha personagem é atéia, isto é, ela não acredita em Deus, como eu, no outro artigo que eu intitulei "Deus não existe".

Nossa, foi essa a exclamação dela diante deste armário, que não é o sombrio, como o de Neany, mas é ali que está a Amanda, não a outra que chamou veementemente Deus de bosta, quem é esta?, portanto a ambientada por mim, por direito, de um lugar que eu me vi escrevendo romances como a história de Jeanne, é esta portanto, que eu agora me vi inspirado para compor uma lauda de elogio à Deus: Amanda do meu livro é a mesma Amanda do programa Pãnico, da rede de televisão Bandeirante, quem disse, nos bastidores de seu programa que o mesmo Deus que eu já escrevi em outro ensaio acreditando que Ele não aparece nunca, quase morri, sozinho, numa versão organizada por Ele em que minha cabeça ficaria 'grande' pronta sozinha para explodir; é isso que nossos conceitos mais chegados fazem, ou nos corrói, ou nos faz três medos de dizer coisas absurdas, sabe, mesmo Deus não existindo, Ele, ainda sim escuta tudo, e, Amanda chamando-o de bosta nos bastidores do seu programa de comicidade, que é cômico mais enalseja a desejar na comicidade cômica, por assim dizer, quando o termo cômico para serem usados por eles tem que se valer de verdade e não ferir como o é os participantes desse programa: prefiro mil vezes o chaves, que eles atacam, atacando o seu madruga e, assistindo os trapalhões, Amanda, que quando eu me via trancado demais ouvindo aquilo no meu rádio a tiracolo, sozinho nos meus ouvidos e brincando num brinquedinho da minha irmã, que de tanto gostar daquilo os meus dedos todos da mão feriram os botões daquele brinquedo enterrando-o para dentro da máquina; sem saber que sozinho que por causa do pãnico estraguei o pobre brinquedo de minha irmã sem que ela ousou falar contra, mas isso não importa, pois que ela não falou, ela, tãosomente replicou devagar só eu, por que estava gostando do pãnico, mas foi depois quando eles começaram a humilhar aquele povo e agora eles vão ao cúmulo de botar a Amanda de chamar Deus de bosta, e tudo isso nos bastidores, sem que ela fosse ao ar, comquanto que uma modelo gravou tudo e deveria levar isso até os últimos detalhes da mídia para fazer Amanda uma modelo da baixa desvoiceineidade em dizer tudo: isto é, chamando Deus de bosta, mesmo que, nos bastidores, por que ela não deixou isso gravado e preferira esconder mesmo que a fita estivesse gravando tudo, ela se esmiuçou, chamando Deus de bosta, se é que mesmo isto aconteceu, ou a modelo que disse que gravou a voz de Amanda agredindo Deus, fosse verdade, se é que isso existiu, tem-se a verdadeira prova.