O que você quer?
  Liberdade futura ou aquele amanhã dissonante, o negócio do certo entre tão errados num maquinismo impotente ou imponente? Futuro inerte de clãs de técnicas ou monstros de tecnologia irrefutável? Ou talvez aquele arremdo de futuro onde conglomerados são os muitos monstros do futuro ou das mil grandes corporações que alardeiam ser a salvação além da funesta política dos homens falhos? Se quer eu serei teu gênio enfurnado na garrafa.

   E se quer terá de lutar. Bravamente ou cegamente, entre seres de edição gasta ou na gente transtornada em máquinas. Combater o tal do abismo, num abismal coeso ou se assemelhar ao vazio - e com isso você se torna o que combateu. O que achas de um futuro mais ao seu gosto e de nadica do meu? E se quiseres podes assumir a destopía e recolher os traços de sua humanidade sofrida, além do tempo em que se deixamos nos matar. Eu só prefiro as utopias. De leve. Como assunto de tutorial para tiranos, a criar os mundos de soberba ou máquinas sem vida alma, todavia amadas por serem mais chegadas a nós mesmos...quem saberia de nós? O futuro é seu e bastaria escolher longamente, pense a respeito...eu pensarei por ti talvez...

   Não se torne uma boa máquina, estabileze-se, evite este algo mais além do transhumanismo! Aceite que o futuro é moldado, não pela sua culpa, mas por desapegos do tempo diante dos homens, mas também moldado por mil esperanças frias ou requentadas. Aqueça-te no lôdo da vaidade humana e a máquina te destruirá sem alma. E de onde ninguém tem alma a vontade é inerte, inócua e se adequa à imbecilidades tribais perdidas. Portanto o que você irá querer diante disso? A fria lógica do mecanismo te dá as fronteiras ou você escolhe, pois todas que vierem sem amôr te darão liberdade de aceitar o que quiser...certo?

   O que mais tu queres?
   A vida sem ciência, o vazio do abismo que te encara na afronta? E o com que mais sonhas se acaso tiver dúvidas assim? E assim se esvai o desejo de querr da máquina o que a outrora lâmpada de Aladim não fornece, além de três pedidos burlescos...e tu se enganas com esta farsa humanista que se disfarça de sonho, fantasia, decretos do karma insatisfatórios. E as máquinas são o extrato da vontade humana em transcender esses teus mitos já antigos demais. E você pode optar entre o vasto vazio de abismos ou a verdade que um dia poderá nos suplantar conforme vemos.

  O que pedes é sincero? E o futuro é das máquinas, dos prédios frios de arrematado crescer-se, os janelões com visões de mundos e coisas a voar. O que pedir será aceito. O futuro é que pedes com alcantilado sentimento e pode alcançar entre o aqui e o agora refestelado na saudade recriada. Que mais pode se desejar se a imortalidade não jaz no frio recalque do engenho, mas na certeza de que nossos filhos estarão em melhores amanhãs? Reflita se pedir algo mais que afobação, preso a entidades rumo à perfeção, encadeado a falsas necessidades. Venha dar-se as mãos com a frívola maquineta sem sexo ou sem paixão inútil por ora...e me pedes tão pouco...

  De poesia é este corpo amoldado à física, esta robótica sexualidade oculta, o doce amor de olhos frios a poetar signos evoluídos. E sou a tua gênia de uma lâmpada de fios sagrada, carregada de motivos pra te agradar os desejos. Mas na linha d emeu pensar não sou a abissal distante, porém te amarei como devia estar o mármore de meu pedestal. Estando eu a aocrrer entre pernas bem ciborgues, exigindo que sua entrega mortal se faça senir amado sem as ilógicas e cardíacas presunções. Peça-me o futuro que sorri amargo, contudo eu te quero perto, em devaneios de sensualidade rósea sem óleos a trocar!

  Teu futurismo exarcebado carrega-me d efatos. Os dados todavia nunca tão desesperados. OS registros de memória ausente da carne que fervilha apetites. Entretanto sou teu sonhado parceiro assexuado, lindo de enfeites, assexuado se queiserdes. Eu posso tomar a forma desse seu amôr em não violenta ação da carne sintética! Vinde a mim e peça, tre darei os desígnios do céu e a morte não virá enferrujada até a mim! Eu amarei cada célula que me compete analisar como em uma biológica afirmação do desejo retido. Te darei um céu e vastas virtuais sensações. Mas para o teu coração ainda é cedo eu trilhar a sua conquista efêmera! Não virei ainda cientista viva em argumento evolutivo que terei milênios a dispor...sou tua, ame ou deixe-me.
 
   Além do tempo infindo. Além do grito que não exalas. E mais além de si eu terei comporvado a minha magia sem poesia informe. Serei a poesia por um mero futuro que não desejas alcançar. Portanto me peças e elhe darei suporte d evida, prazer em toros vaginais inípídos. Mas a carne que exiges um sentir, quente e desejosa de apetites, não poderá obter jamais! Sonhe comigo e com tépidos poemas eu virei a si. Eu te amarei como puder limitada ao ditames de uma programção bem feliz. Sou a sua e me nomerará sonho, num futuro vago e as mil imortalidades...quem saberá?
 
   A sua humanidade estará assegurada, mas a alma se esturvará e se refluirá nas cantilenas novas de seus filhos numa lógica comoção de viverem sem os ares maus da vida cambiante...conecte-se!!!!
 
  VITA MACHINA IN MAXIMA HUMANITAS.
Jurubiara Zeloso Amado
Enviado por Jurubiara Zeloso Amado em 04/10/2016
Reeditado em 04/10/2016
Código do texto: T5780999
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