O Despertar Do Mundo (Concepção) Quarta parte

13. As gerações dos seres humanos povoam a Terra. Vivem em constante progresso alcançado pelas vitórias nas lutas incessantes contra os obstáculos à sua sobrevivência. Por sua natureza, as forças contrárias à ordem infiltram-se entre nós para tentar convencer-nos que detêm maior poder e que somos capazes de viver fora das leis da criação. E porque Deus nos concedeu também livre arbítrio, fazemos nossas escolhas. Muitos desprezam a sabedoria, a dignidade, a paz e a disciplina deixando-se levar nessa corrente de ilusão e desamor.

14. Os seres humanos vivem entre sentimentos extremos, amor e ódio. O ódio é sentimento desvirtuado e destrutivo. Transborda-se para o caos. O amor é construtivo e imorredouro em sua essência porque emana do Criador. O amor é sustentáculo da criação e conduz o espírito da criatura humana para a continuidade de sua existência em todos os planos de Deus onipresente.

15. Ao abandonar os preceitos de Deus onisciente, a criatura humana condena-se à degradação.

16. As religiões denominam pecado às mazelas que contaminam a mente humana e criam gangrenas em seu espírito. Torna-se a criatura pervertida pelos vícios, pela impiedade, pelo desamor aos semelhantes e pela indiferença a todos os seres viventes. “Bem-aventurados os puros de coração porque verão a Deus”, sentenciou Jesus. Viverão em plenitude pela graça de Deus onipotente.

17. Parte da humanidade em autodestruição degrada-se no caos e não havendo dessa parte nenhuma porção a salvar, os espíritos degradados retornarão ao nada e ao silêncio. Deus acolhe os espíritos puros e os ascendentes para o bem e estes farão parte do novo universo de perfeição inimaginável. A manifestação de Deus é o sempre, a nos faltar entendimento deste agora sem passado nem futuro, sem começo nem fim.