QUAL O PESO DAS NOSSAS DECISÕES

BONS TEMPOS AQUELES... QUANDO SÓ AS PEDRAS ESTAVAM LASCADAS!

Todos estamos, principal aqueles e aquelas que terceirizam decisões mais que unânimes e incomparáveis. É cabível a pergunta: Vai ficar por quanto tempo? Preparo o café ou preparo minha vida? Por quanto nem mesmo nós sabemos pra onde corremos, quando correr e se ficar parado é ser sedentário ou conservador, a moda é o fitness.

Pobre homem que acha que o problema do mundo são os outros diria Hamlet (W. Shakespeare) Será mesmo que sei decidir, não vínculo desejos a idealizacões escassas, o olhar do outro não me atinge quando tenho que reagir a honestidade, a vergonha de ser honesto no meio de tradições incrédulas e vaidosas. Nisso que temos que focar, o peso de nossas decisões, e não da reações dos outros, porque a vida e a consequências são minhas. Nunca jogue o fracasso em ombros alheios, pois quando aparecer sucesso, só terá seu nome lá.

Olhe que nem tocamos em assuntos como, angústia, ansiedade e depressão como trata excelentemente o psiquiatra Paulo Gaudêncio no programa Café Filosófico de 2007, acompanhe se puder e ter coragem de ouvir verdades supostas a problemas triviais. Saiba que decidir é benção pois tudo que acontece envolve o verbo decidir. Como decidi escrever, e você ler... Estava precisando ler isto você possa pensar.

"Que grande necrópole é o coração humano! Para que irmos aos cemitérios? Basta abrirmos as nossas recordações, quantos túmulos" Gustave Flaubert. Nosso maior erro e falo com propriedade é sermos ouvintes, preguiçosos e esperar demais para tomar atitude que forma por completo a sua, a minha e nossa vida. Quantos túmulos diria Gustave, quantos sonhos morreram, amores perderam, feche os olhos e lembre-se o que você não parava de pensar e se pergunte o porque parou.

JOÃO VICTOR FILGUEIRA
Enviado por JOÃO VICTOR FILGUEIRA em 25/02/2019
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