Poema de Satoru
Em meio à ilusão
Em meio aos sons
Em meio à confusão
Das lagrimas inexistentes
Das paixões dilacerantes
Das poesias incoerentes
Ei vi no existir que não sou
No vazio incompreensível
Na procura sem sentido
A silenciosa imensidão
E eu então, vulnerável
Fui preenchido, do nada que sou