​Do Brasilistão ao Xandaquistão

​Do Brasilistão ao Xandaquistão

Félix Maier

(Links e fotos - copie e clique https://felixmaier1950.blogspot.com/2022/11/do-brasilistao-ao-xandaquistao-por.html)

O Brasil, com a criação de inúmeras terras indígenas, quilombolas e assentamentos do MST passou a ser uma colcha de retalhos, que eu chamo de “Brasilistão”. Ou seja, o Brasil dos “bantustões”, como havia na África do Sul da época do Apartheid, quando negros eram confinados em algumas regiões do país (bantustões), de onde só podiam sair com autorização do governo.

Sobre esse assunto, eu escrevi no ano 2000 Bantustões Brasileiros, em que etnias nacionais e africanas são confinadas em zoológicos humanos no Brasil, uma aberração que dificulta a miscigenação do povo brasileiro, que no futuro distante não será branco, preto, amarelo ou vermelho, mas marrom, por mais que zulus eugênicos teimem em conter a marcha do Brasil em direção à mestiçagem.

Durante o Governo Jair Bolsonaro, de 2019 a 2022, o Brasil passou a ser conhecido como Togaquistão, o Bantustão das Togas, que foi a Regência dos ministros do STF, os quais tomaram na mão grande o direito de governar o País, retirando do Presidente da República prerrogativas que deveriam ser só dele, de mais ninguém. Pelo visto, essa Regência múltipla do STF veio para se eternizar, pois o Senado Federal nada faz para conter o ânimo totalitário dos togados.

Esses atos ilegais, que quebraram todas as normas constitucionais, eram acionados pela esquerda radical, que levava suas ambições ditatoriais aos ministros do STF, que prontamente atendiam suas demandas. Pudera! Temos “7 líderes do PT no STF”, e todos sabemos por que foram colocados lá por Lula da Silva (4 petistas militantes) e Dilma Rousseff (3 militantes petistas). E vão continuar “7 líderes do PT no STF” no futuro, com a saída dos petistas Ricardo Lewandovski e Rosa Weber, os quais serão repostos por novos “líderes do PT no STF”, de preferência com pouca idade, para se eternizarem na Suprema Corte.

Nos últimos anos do Governo Bolsonaro, um dos regentes do Togaquistão se destacou: o ministro do STF Alexandre de Moraes.

Alexandre de Moraes, o “Xandão” para os internautas, fez o que até o próprio diabo não teria coragem de fazer. Sem obedecer ao devido processo legal, que garante a todo réu ampla defesa, em etapas previstas em lei, com todas as garantias constitucionais, Xandão se fantasiou de vítima, de promotor público, de legislador, de procurador do Ministério Público, de advogado de acusação, de delegado, de membro do júri, de carcereiro do tribunal, de juiz, para decidir sobre atos que não diziam respeito a ele. Tudo devido a “crimes de opinião”, esmagando o preceito constitucional da liberdade de expressão. Xandão cometeu todas essas arbitrariedades, segundo se sabe, para dar resposta às duras críticas que o STF vem sofrendo, especialmente alguns de seus ministros. Como um ditador africano, mandou prender um deputado federal (Daniel Silveira), o presidente do PTB (Roberto Jefferson) e o influenciador digital Allan dos Santos, que se refugiou nos EUA para não ser preso. Mandou cancelar inúmeros perfis nas redes sociais de políticos, jornalistas e apoiadores de Jair Bolsonaro, cortando a monetização desses blogueiros, muitos dos quais ficaram sem sustento para si e sua família. Uma aberração total!

Não bastasse isso, o “Kinder Ovo” – outro apelido de Xandão, devido à sua lustrosa careca - comanda diversos processos (fake news, quebra de sigilo de vídeo sobre hacker no TSE etc.) que ele mesmo abriu contra Bolsonaro e alguns de seus apoiadores. São processos que não progridem, não têm solução, com o único objetivo de cozinhar o Presidente em óleo brando, até o fim do seu mandato. Se estivéssemos na Idade Média, Xandão seria também o carrasco que deceparia a cabeça de Bolsonaro ou colocaria fogo na lenha, para queimar o Presidente, ainda vivo. Xandão é um verdadeiro Torquemada em ação.

Para piorar o que já estava péssimo, Xandão comandou a Regência Una do TSE durante as eleições de 2022. Para não fugir de seu padrão totalitário, o juiz dos juízes, o rei dos reis do Togaquistão continuou perseguindo o Presidente Bolsonaro, aceitando interferência da esquerda radical na campanha eleitoral, censurando imagens das comemorações do 7 de Setembro e diversas inserções que chamavam um ex-presidiário de ex-presidiário, um descondenado de descondenado,  um ladrão de ladrão, um corrupto de corrupo, um chefe de organização criminosa de chefe de organização criminosa, como se fosse possível reescrever a biografia de um larápio condenado em três instâncias, por 9 juízes, por unanimidade. Esse Pentateuco do TSE foi estendido também à Jovem Pan News, cujos comentaristas ficaram proibidos pela emissora de TV de comentar as ladroagens de Lula da Silva. O mundo inteiro viu Lula usando o boné CPX no Morro do Alemão, no Rio de Janeiro, onde estava protegido por traficantes. No entanto, o TSE proibiu a campanha de Bolsonaro de utilizar essa icônica imagem.

O brasileiro é muito criativo. Como não há outro remédio senão relaxar e gozar nestes tempos tenebrosos, como já pregava a influenciadora sexual Marta Suplicy, alguém criou no Google Maps o Xandaquistão, bem ao lado do TSE. Como o Regimento Interno do Complexo (CPX) STF/TSE prevê que as repartições físicas desses tribunais se estendem a todo o território nacional, pode-se afirmar que o Brasil virou um Xandaquistão, não só o TSE.

Há nada menos que 58 denúncias de crimes pelos quais o Presidente Jair Bolsonaro terá que responder a partir de 1º. de janeiro de 2023, seja em primeira instância, seja no CPX STF/TSE.

Será uma festa para Xandão e os “7 líderes do PT no STF”.

 

#STFVergonhaMundial

#7LideresdoPTnoSTF

TSEtchutchucaDoLadrao