🔴 Desenho desanimado

A GloboNews mergulhou de cabeça: comprou a ideia de que houve uma agressão ao ministro Alexandre de Moraes e família. Como só uma denúncia não politiza o lado a ser atacado, dramatizou o incidente do aeroporto de Roma. Entretanto, faltaram imagens para corroborar a narrativa “global”. A emissora ficou sob o risco de ajudar a documentar um novo episódio “Escola Base”.

Mas as ‘Organizações Globo” trataram de retratar a imagem que não existe: um desenho. Nada como um “storyboard” para ilustrar a ação dos “agressores bolsonaristas”. Os rabiscos globais alimentam a cantilena adesista. No entanto, tornaram-se uma fonte profícua de memes.

No final, a narrativa da agressão cumpriu o propósito: levantar uma “cortina de fumaça” sobre a besteira criminosa que Luís Roberto Barroso soltou num palanque da UNE: “nós derrotamos o bolsonarismo”. De brinde, a estória do aeroporto encobriu a repercussão da trágica fala do Lula em Cabo Verde: Lula agradeceu à África por “tudo que foi produzido nos 350 anos de escravidão”. Seguindo a onda da reparação histórica, esse infeliz agradecimento sugere que os alemães agradeçam os judeus; os egípcios agradeçam, biblicamente, os hebreus (judeus) etc.

O caso ‘Escola Base’, com perdão do pleonasmo, tornou-se um “case” do que não pode, em hipótese nenhuma, ser cometido no Jornalismo. Nesse boato, a Globo venceu a corrida pela reportagem de uma tal “escolinha do sexo”, onde “Perua era usada como motel”. Como já foi revelado, tudo era boato. Essa histeria coletiva “acabou” com a vida de algumas pessoas. Pelo jeito, o caso Escola Base foi esquecido ou ignorado.

A GloboNews entrou na torcida adesista “luloafetiva”, virando uma espécie de assessoria de imprensa gratuita e esquizofrênica. Esquizofrênica porque historicamente a imprensa sempre “apanhou” da esquerda. Entretanto, é a esquerda que paga bem e compõe o “establishment”.

Quando as ideias não correspondem aos fatos, sempre pode surgir um desenho para dar asas à imaginação e manipular a realidade.

Parece que o episódio do aeroporto foi um mal entendido, comum no trânsito, em filas de supermercado e padaria. Aliás, segundo os investigados, a reação do ministro foi desproporcional. O conjunto da reação consiste no “você sabe com quem está falando!?”. Afinal, quem é o cidadão, perto do Alexandre de Moraes, na fila do pão?

RRRafael
Enviado por RRRafael em 01/08/2023
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