ATÉ ONDE A IMAGINAÇÃO PERMITE?

Sei que não me esqueces,

e que estou sempre nas tuas preces.

Se antes o verbo, depois veio a luz.

Nas pokas letras os versos me conduz.

Sendo sempre conduzido ao senhor

meu nome ecoa junto ao louvor.

Entre as cordilheiras e a escuridão,

o que eu ouço ? São as batidas do coração.

Porque negas ser poetisa e se diz encantada,

sei que meus versos chegam a ti, e nem valem nada.

Achar-te -ei em qualquer lugar que se esconda

e nunca mais diga. Se quiser não responda.

És o meu maior e doce achado

em você, me vejo perdido,

não estar ao teu lado,

me faz o dia sofrido.

Neste mistério, revelo meu coração

decifrado na emoção,

que você fica rindo a toa,

me rotulando de alma boa.

Sou alguém que tem coração,

e deste alguém poeta da ocasião

que por você morre de paixão

mas continua na solidão.

Empurrada pelo destino

assim é a vida deste menino.

Meu amor de menina,

é isto que a vida me ensina.

Aqui neste recanto, tudo começou

alguém meu coração roubou.

Em troca de sonhos o recheou

mas não o costurou.

Frutos da imaginação,

aberto coração evaporação

caneta,teclado meu dedo da mão

apontam cicatrizes e solidão.

Rs t....

Rio das Ostras .... Rj.

29 de Dezembro de 2007 21:31