A alucinação chamada “pedagogia do oprimido”

Paulo Freire disse: “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo.”.

Partindo desse “postulado”, que deve ter lhe vindo à mente enquanto cochilava numa aula de lógica do direito, podemos fazer um experimento mental.

Aqui abro um parênteses para lembrar aos leitores que experimento mental é um raciocínio lógico sobre um experimento que não pode ser realizado na prática que, no entanto, pode nos conduzir a uma conclusão real.

Imaginemos Rui Barbosa fechado numa casa com a deputada do PSOL Taliria Petrone, por um período “x” de tempo.

Primeiro temos que levar em conta que uma casa, por mais móveis e equipamentos que tenha não é um meio capaz de induzir a aquisição de conhecimentos, ou seja, “mediatizar" um processo de educação.

Nesse caso, após o período “x” de tempo Rui Barbosa sairia tão erudito quanto entrou e a deputada tão imbecil quanto é.

Mas, desconsideremos esse detalhe, O que poderia acontecer nesse experimento?

Será que podemos aplicar uma continha simples de aritmética e calcular a média do conhecimento? Rui Barbosa sairia meio imbecil e a deputada meio gênio?.

Visto que a deputada parece ter muito pouco conhecimento para ser lançado na “centrífuga do saber”, como ela se encaixaria no postulado do “educador” Freire? Será que ele quis dizer com seu “postulado” que é possível “tirar água de pedra”?

Ou será que as crianças já nascem com todo o conhecimento do mundo, que precisa apenas ser aflorado e que no caso da nossa deputada apenas houve um “pequeno atraso” de mais de duas décadas nesse “afloramento?

Seria porque a deputada não estudou numa escola de orientação “paulofreiriana” e Rui Barbosa sim?

Se sim, então o “postulado” de Paulo Freire já é seguindo desde antes dele nascer e elaborá-lo.

Todas as dezenas ou centenas de milhões de pessoas que devem existir no Planeta com elevado nível de conhecimento só são assim porque seguiram o “postulado” de Paulo Freire, porque só ele pode justificar a existência desse conhecimento.

Diz a lenda que quando Rui Barbosa tinha cinco anos de idade, seu professor Antônio Gentil Ibirapitanga teria dito: "Este menino de cinco anos de idade é o maior talento que eu já vi. Em quinze dias aprendeu análise gramatical, a distinguir orações e a conjugar todos os verbos regulares.”.

Se “Ninguém EDUCA NINGUÉM, NINGUÉM EDUCA A SI MESMO …”, como explicar o conhecimento que “aflorou” no pequeno Rui e que acontece com inúmeras pessoas em muitos lugares, segundo sabemos?

Paulo Freire foi taxativo quando usou o termo “ninguém” no seu “postulado”. Ele negou que alguém possa ser realmente educado se não seguir sua “lei”.

Ele foi de uma alienação abissal, porque simplesmente negou a existência do Universo onde ele viveu(?).

Conclusão: não há experimento no mundo, seja mental ou físico, que possa validar as alucinações que os marxistas invariavelmente sofrem.

Argonio de Alexandria
Enviado por Argonio de Alexandria em 10/01/2024
Reeditado em 10/01/2024
Código do texto: T7973191
Classificação de conteúdo: seguro