LITERATURA - O Livro Negro do Comunismo

Autores: Nicolas Werth, Jean-Louis Panné, Jean-Louis Margolin, Karel Bartosek, Andrzej Paczkowski, Robert Laffont

No Brasil, a partir de 1994, quando a esquerda chegou ao poder, introduziu nas escolas do curso básico ao superior, a lavagem cerebral da doutrina comunista, a mesma utilizada nos países que adotaram anteriormente esse nefasto regime de governo.

A esquerda brasileira hoje não tem intelectuais a altura para criarem novas ideais, toda intelectualidade vem de fora. Rússia, China, e uma parte da Europa.

Um dos maiores pensadores da esquerda, atual mentor intelectual do Presidente Putin da Rússia, Alexandr Dugin, levou um baile vergonhoso do filósofo brasileiro Olavo de Carvalho em 2012 num debate hoje documentado em livro. Quando Olavo provou a Dugin que o comunismo quer se tornar a Nova Ordem Mundial.

Aqui, os jovens são doutrinados a ver não a realidade que seus olhos mostram, mas nas narrativas criadas pelos seus doutrinadores.

O método usado pelos comunistas é tão violento, que mesmo que você tente mostrar a realidade, sem ideologia, a cognição mental dessa juventude está comprometida, e ela não consegue mais distinguir o verdadeiro do falso.

Se pelo menos tentassem ler um livro como esse, teriam uma visão diferente do que é ser comunista.

A narrativa para manter os doutrinados na escuridão, será a de sempre, pelos doutrinadores, é um livro escrito por opressores capitalistas.

Para quem está fora dessa loucura parece absurdo, pois não passa de um livro de história, mas para o doutrinado não, ele lutara até a morte para defender a mentira que lhe foi contada.

O Livro Negro do Comunismo traz a público o saldo estarrecedor de mais de sete décadas de história de regimes comunistas: massacres em larga escala, deportações de populações inteiras para regiões sem a mínima condição de sobrevivência, expurgos assassinos liquidando o menor esboço de oposição, fome e miséria que dizimaram indistintamente milhões de pessoas, enfim, a aniquilação de homens, mulheres, crianças, soldados, camponeses, religiosos, presos políticos e todos que, pelas mais diversas razões, se encontraram no caminho de implantação do que, paradoxalmente, nascera como promessa de redenção e esperança.

Os autores, historiadores que permanecem ou estiveram ligados à esquerda, não hesitam em usar a palavra genocídio, pois foram cerca de 100 milhões de mortos. Esse número assustador ultrapassa, por exemplo, o número de vítimas do nazismo e até mesmo o das duas guerras mundiais somadas. Genocídio, holocausto, por tanto, confirmado pelos vários relatos de sobreviventes e, principalmente, pelas revelações dos arquivos hoje acessíveis.

Uma verdadeira mina de informações detalhadas que registra a perversidade de um sistema que sempre será violento, pois não entende outro modo de se impor, especialmente em tempos de paz.

Esta edição acompanha numerosos testemunhos, mapas dos ""Gulags"" e das deportações, e ainda 32 páginas de fotografias.

Leitura imperdível para aqueles de mente sã que só acreditam na realidade. Essa obra é uma fonte de conhecimento e esclarecimento inesgotáveis.

Duda Menfer
Enviado por Duda Menfer em 15/01/2024
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