VISITA A UMA PACIENTE
Ao saber que uma jovem sofrera um acidente quase fatal , numa queda de bicicleta, mas depois que saíra do hospital estava se recuperando em casa, por eu estar peregrinando nas imediações, senti de fazer-lhe uma visita e entrevistá-la pra saber do ocorrido.
Foi assim que tive a oportunidade de conhecer a moça e saber da nefasta ocorrência a que se envolvera. Ao me conduzirem onde ela se encontrava, falei:
-Ólá. Sou um poeta peregrino. Estava caminhando aqui perto e soube do transe pelo qual passou; e as vezes sinto de saber dos fatos pelos quais passam as pessoas, para que os escreva e os guarde como lembrança dos lugares por onde passo. Podemos conversar?
-Oh! Sim! Fico agradecida por me fazer uma visita. Estou impossibilitada de sair e me sinto valorizada quando alguém se interessa em saber o que ocorreu comigo.
-É. Você ainda tem as marcas das raladas. Como foi o acidente?
-Eu seguia de bicicleta. Quando cheguei na descida da serra, ela começou a embalar; momentos em que o freio não atendeu meus comandos. Ela correu tanto, que numa curva à direita não dei conta de equilibrá-la. Com aquilo rolei com bicicleta e tudo na ribanceira à margem da estrada. Não sei quanto tempo fiquei desacordada, até que alguém me encontrou, pois dei cuidado em minha casa. As pessoas que me socorreram achavam que eu morreria nos próximos momentos. Levaram-me para o pronto-socorro, mas devido a gravidade dos ferimentos me transferiram urgente para um hospital, onde fiquei quase um mês internada. Mas graças a Deus estou me recuperando, embora tenha ficado as marcas dos ferimentos.
-Imagino o que você passou, quando a magrela começou a correr sem que você conseguisse pará-la, teve muito medo?
-Tive foi um grande pavor na tentativa de parar a bicicleta, mas não consegui. Acho que era meu destino sofrer as dores que passei!
-Bem. Obrigado por ter me contado o fato. Olha, vou fazer umas quadrinhas pra você se lembrar sempre do poeta peregrino. Aceita?
-Aceito com muito prazer.
-Então vou escrevê-la para suas recordações. Vou intitulá-la de:
"DOLORIDA MAS ATENCIOSA"
Ao me ver peregrinando
Por uma rua silente
Eu soube que uma jovem
Sofrera um acidente
Em meu ser sentimental
Eu senti de visitá-la
Para lhe falar palavras
No sentido de alegrá-la!
Muito contente fiquei
Com a sua atenção,
Contou-me os fatos havidos
Que lhe deu dor e aflição.
Mas ela deu glória Deus
Que a livrou da pior
A cada dia que passa
Ela se sente melhor
Como poeta agradeço
Pela amável cortesia
E lhe deixo de presente
Esta simples poesia!
-Oh! muito obrigada. Vou guardar de lembrança. Mas o quer dizer "silente"
-Ah! As vezes os poetas usam como sinônimo de "silêncio". Bem. Vou seguindo, desejando que logo estejas totalmente recuperada. Até.
Ao saber que uma jovem sofrera um acidente quase fatal , numa queda de bicicleta, mas depois que saíra do hospital estava se recuperando em casa, por eu estar peregrinando nas imediações, senti de fazer-lhe uma visita e entrevistá-la pra saber do ocorrido.
Foi assim que tive a oportunidade de conhecer a moça e saber da nefasta ocorrência a que se envolvera. Ao me conduzirem onde ela se encontrava, falei:
-Ólá. Sou um poeta peregrino. Estava caminhando aqui perto e soube do transe pelo qual passou; e as vezes sinto de saber dos fatos pelos quais passam as pessoas, para que os escreva e os guarde como lembrança dos lugares por onde passo. Podemos conversar?
-Oh! Sim! Fico agradecida por me fazer uma visita. Estou impossibilitada de sair e me sinto valorizada quando alguém se interessa em saber o que ocorreu comigo.
-É. Você ainda tem as marcas das raladas. Como foi o acidente?
-Eu seguia de bicicleta. Quando cheguei na descida da serra, ela começou a embalar; momentos em que o freio não atendeu meus comandos. Ela correu tanto, que numa curva à direita não dei conta de equilibrá-la. Com aquilo rolei com bicicleta e tudo na ribanceira à margem da estrada. Não sei quanto tempo fiquei desacordada, até que alguém me encontrou, pois dei cuidado em minha casa. As pessoas que me socorreram achavam que eu morreria nos próximos momentos. Levaram-me para o pronto-socorro, mas devido a gravidade dos ferimentos me transferiram urgente para um hospital, onde fiquei quase um mês internada. Mas graças a Deus estou me recuperando, embora tenha ficado as marcas dos ferimentos.
-Imagino o que você passou, quando a magrela começou a correr sem que você conseguisse pará-la, teve muito medo?
-Tive foi um grande pavor na tentativa de parar a bicicleta, mas não consegui. Acho que era meu destino sofrer as dores que passei!
-Bem. Obrigado por ter me contado o fato. Olha, vou fazer umas quadrinhas pra você se lembrar sempre do poeta peregrino. Aceita?
-Aceito com muito prazer.
-Então vou escrevê-la para suas recordações. Vou intitulá-la de:
"DOLORIDA MAS ATENCIOSA"
Ao me ver peregrinando
Por uma rua silente
Eu soube que uma jovem
Sofrera um acidente
Em meu ser sentimental
Eu senti de visitá-la
Para lhe falar palavras
No sentido de alegrá-la!
Muito contente fiquei
Com a sua atenção,
Contou-me os fatos havidos
Que lhe deu dor e aflição.
Mas ela deu glória Deus
Que a livrou da pior
A cada dia que passa
Ela se sente melhor
Como poeta agradeço
Pela amável cortesia
E lhe deixo de presente
Esta simples poesia!
-Oh! muito obrigada. Vou guardar de lembrança. Mas o quer dizer "silente"
-Ah! As vezes os poetas usam como sinônimo de "silêncio". Bem. Vou seguindo, desejando que logo estejas totalmente recuperada. Até.