Entrevista concedida ao Tex Willer Blog

Com muita satisfação pessoal recebi convite do representante da Editora Mythos em Portugal e também coordenador do Tex Willer Blog José Carlos Francisco para dar uma entrevista ao blog como fã e colecionador da revista em quadrinhos Tex.
O convite se deu após a leitura da resenha que publiquei aqui no RL sobre a edição 500 de Tex no Brasil.
Muita generosidade do sr Zeca, um dos maiores colecionadores do mundo (Tex é publicado em 11 países) de Tex, oferecer a mim a oportunidade de dar um recado em meio a tantos grandes colecionadores da revista que já foram entrevistados pelo blog.
A entrevista foi publicada hoje.
Abaixo uma parte da mesma:


Quando nasceu o seu interesse pela Banda Desenhada?
João Adolfo Guerreiro: Ler gibis/histórias em quadradinhos – HQ’s (como chamamos à Banda Desenhada no Brasil) era algo comum no meu tempo de criança, em meados dos anos 70. Antes mesmo de saber ler a gente já tinha acesso às revistinhas de BDs. Eu interessei-me desde sempre pela Banda Desenhada, inicialmente lendo, dentre outras, revistas da Turma da Mônica (criação do Maurício de Souza) e as da Disney: Pato Donald, Tio Patinhas, Mickey. Um pouco mais adiante, no final dos anos 70, passei a ler, dentre outros, Capitão América, Hulk, Homem de Ferro, Batman, Jornada nas Estrelas, Homem Aranha (o meu predilecto, personagem pelo qual guardo até hoje especial carinho). Sempre gostei de ler e leio bastante, e esse gosto também pelo formato BD de leitura permanece ate hoje.

Quando descobriu Tex?
João Adolfo Guerreiro: Foi no final da década de 70, quando li na casa de uns parentes maternos que residiam no Bairro Sarandi em Porto Alegre (RS) uma revista que mostrava a queda de um cometa no deserto, depois umas bolas espinhentas surgidas na cratera deixada pelo mesmo começavam a matar os índios das redondezas. A aventura impressionou-me muito e eu gostei demais do estilo realista dos desenhos em preto e branco, que sempre foram os meus predilectos, talvez por influência de possuir TV em preto e branco e, logo, ver os filmes sem cor. O curioso é que recentemente comprei o Tex nº 65 da Editora Vecchi, “A Flor da Morte“, e ao começar a lê-lo reconheci a história imediatamente, com muita satisfação, como sendo essa primeira, que eu nem lembrava com certeza ser do Tex, apenas desconfiava que fosse.


A íntegra da entrevista está nesse link:
http://texwillerblog.com/wordpress/?p=30037

A entrevista está também no Portal TexBr (de propriedade do grande colecionador gaúcho Gervásio Santana de Freitas, de Sapucaia do Sul), um dos maiores sites mundiais sobre o Ranger (e que tem uma Revistaria e Sebo homônima em Sapucaia):
http://texbr.com/