Entrevista 2

Alessandro F. Soares (28 anos), toca guitarra desde os 16 anos, é professor de geografia desde 2004, nos conta um pouco de suas motivações, de seus gostos e de suas bandas.

Ludmila: Professor de Geografia e músico nas horas vagas, ou músico e professor de Geografia nas horas vagas?

Alessandro F. Soares: Sou um professor de Geografia que tenta ser músico.

L: Quais as bandas (inter)nacionais favoritas?

A.F.S.: São muitas bandas, que dependem do eu humor. Mas vamos lá... Black Sabbath, Led Zeppelin, Goodflesh, His Hero Is Gone, Slayer, Venom, Assiick, Neurosis, Napalm Death, Dead Kennedys, Black Flag, Disrupt, Eyehategod, Ratos de Porão e tantas outras de Crust, Death Metal, algumas de Grind Core até uma coisa aqui e outra alí de Black Metal e Eletrônico.

L: Por que professor?

A.F.S.: Um motivo fechado não há. O mais próximo que posso chegar como resposta é essa:

Indagação é algo entre herança de família no sentido da consciência política, e depois com o meu envolvimento com o PUNK.

L: Por que acreditar na Anarquia?

A.F.S.: Não necessariamente acreditar na Anarquia como um projeto político adequado. A questão que se entra, é mais na liberdade individual face aos diversos elementos coercivos construídos no conjunto dos indivíduos que é a sociedade.

L: Qual o estilo das bandas que você faz parte?

A.F.S: Intifada - Doom (Metal) Experimental com pitadas de Crust.

O Cúmplice - Cruzamento de Melvins com Motorlegal e Olho Seco.

A temática das letras das duas bandas desfilam entre as questões, ou melhor, os problemas do cotidiano, até questões mais pessoais.

L: Agenda da(s) Banda(s)

A.F.S.: Por enquanto sem shows marcados, haviam alguns "esquemas" no interior de São Paulo, mas nada que tenha se concretizado.

E sem datas aqui em São Paulo.

Ludmila Siviero Agradece a Atenção !