Mata na cama. Quintanilha.

Autor: Daniel Fiúza

27/07/2011

Minhas mãos bandidas conhecem,

a imensidão do seu fértil poder,

nas delícias todas vindas de você,

causando tremor no meu bem querer,

onde nossas vontades estremecem.

Meu hálito quente avassalador,

provoca no seu corpo arrepios,

com palavras indecentes de amor.

Minha língua lambe a sua vontade,

fazendo seu belo seio enrijecer,

vou enchendo a sua carne de prazer,

onde bebo o seu delírio de mulher,

profano, e embriago a sua verdade.

Você me ama e me mata na cama,

morro assim como sóbrio e louco,

me queimando na sua doce chama.

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