LUNA (Parabéns, Menduina).

Como
Louvar,
O que dar

Em
Mimo
A Luna

Di
Primo
Quando

Chegou
O marco
Do

Dia
Em que
Ela,

A seu
Tanto,
(E a mando

De ... quem?
Ninguém?
Talvez

De Deus)
Mostrou
Aos seus,

O pranto-
Quase
Riso

Do neo-
Nato
Ser?

O que
Fazer
E a ter

Para
Louvar?
Flores

Mandar?
Talvez!
Mas se

Em vez
De
Rosas,

Fazer
Versos,
Prosas

E outros
Textos
Mais?

Para
Ela?!
Como

Se/ ela
Um
Tipo

Destes
Criou
E ao

Mundo
Legou?
Texto


Novo,
Sim, o
Terno

MINDIM.

Curto
E que

Veio
Qual um
Veio

Novo,
Um

Ovo

Onde
Poetas
Veem

Novas
Sendas
Para

Tecer
Poemas
Com

Quaisquer
Temas
Desde

Que Hábeis
Se achem
Para

Fazer,
N'uso
De

Poucas
Letras,
Mas em

Firmes
Regras.
Foi e é um

Prêmio,
O mindim.
Por mim,

Fino

Cristal
Boêmio


Vou
Usar
Para

Brindar
A Luna.
Se não

Mais
Por
Outra

Razão,
Porque
Quando

Ela
Nasceu,
O astral

Abriu
Clarão
Que não

Foi vão.
Era
Cristal


O céu.
Saiu
Véu

Para
Novo
Astro

Mostrar:
Ela,
Que com

Demais
Poetas
Se faz

Una.
Sua,
Minha,

Nossa
Guia:
LUNA.















Alfredo Duarte de Alencar
Enviado por Alfredo Duarte de Alencar em 01/11/2012
Reeditado em 02/11/2012
Código do texto: T3964018
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