Noite de terror, no negro beco
Tenebroso, desconhecido...
De momento, pensei como pude
Querer percorrer os sinuosos relevos
Dos meus sensitivos neurônios?
Senti o corpo sem controle,
Emudeci, encolhi-me, soerguer como?
Se nem ventos existem...
Mergulhei no profundo do cerne
Desprotegido, irrompido, sucumbido,
Corpo trêmulo,
O grito preso,
Só um louco como eu consegue...
Sim; Por onde fui, como cheguei?
Descerto , um voo terreno.
Chorei, chorei muito!
Do sonho despertei!