ESPINHO

Às vezes quando me sinto sozinho
Bate em mim um eco triste de saudade,
Como fosse uma nuvem escura  e fria.
Discuto comigo mesmo o meu caminho,
Enquanto se aproxima a tempestade,
Fazendo aumentar minha agonia.

Quem há de retirar este espinho,
que só faz aumentar a dor que arde,
e rouba-me todo o riso e alegria?

Fazendo aumentar minha agonia,
Enquanto se aproxima a tempestade,
Discuto comigo mesmo o meu caminho.
Como fosse uma nuvem escura e fria,
Bate em mim um eco triste de saudade,
Às vezes, quando me sinto sozinho.

E rouba-me todo o riso e alegria,
que só faz aumentar a dor que arde.
Quem há de retirar este espinho?


                         .  .  .


 
ATÉ QUANDO ?

Às vezes também sinto-me ASSIM
Bate forte o coração, sopra a SOLIDÃO
Caem as lágrimas no VAZIO
Distorcido pensar, julgo o meu FIM
E quando chega a noite, não sinto EMOÇÃO
Fico num canto tentando proteger me do FRIO

Até quando, estarás distante de MIM
Até quanto esta DEVASTAÇÃO
Até quando, este sentir sem ESTIO!?

Fico num canto tentando proteger me do FRIO
E quando chega a noite, não sinto EMOÇÃO
Distorcido pensar, julgo o meu FIM
Caem as lágrimas no VAZIO
Bate forte o coração, sopra a SOLIDÃO
Às vezes também sinto-me ASSIM

Até quando, este sentir sem ESTIO
Até quanto esta DEVASTAÇÃO
Até quando, estarás distante de MIM!?



Estilo criado por Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/4435090