SEM SONO

Rei que vive sem trono,

do coração não sou dono,

ele se entrega e nem vejo.

Meu corpo se rende ao desejo,

me permito amar, sem cansaço,

sinto prazer no que faço.

Leve e solto pela rua,

tendo por parceira a lua,

procuro um sorriso, um olhar,

alguém que me faça sonhar.

De olhos abertos, sem sono.

Téo Diniz
Enviado por Téo Diniz em 03/07/2014
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