Unidos na mesma Terra
Ponho-me sempre a imaginar
Perco-me em longo meditar.
Em meu pedacinho de chão
Quanta gente se deu a mão?
Sempre alguém deixa uma história
Que nem sempre fica na memória.
Todo o conforto que tenho
É fruto de anônimo empenho.
Estamos unidos pela mesma Terra
Que em seu seio o amor encerra.
Resta-me, apenas, reverenciar!
Gentil interação do Poeta Paulo Miranda
Mais que reverenciar
Muito tens a fazer
Seja só ou com teu par
Viver é puro prazer.