Memórias Vivas!

E quantas são as novas

Leituras de belas histórias,

Nestas reais horas!

Ainda temos, as horas.

De cada um dos momentos!

Em que nós mesmos podemos.

Nos mais profundos recantos interiores

Em meio a tantas das mais novas

Ainda exteriorizar e a plena vida, realizar!

Em mais sublimes, horas.

De nossa aurora da vida,

Nas mais doces, horas de nosso despertar!

Das tantas, em outras horas,

Onde são bem, mais vividas e preciosas,

Onde desenvolvemos o melhor de cada um de nós.

Mesmos que ainda, em que, são as mais...

Belas lembranças nossas, são

As Melhores histórias!

Nossa ampla vida,

Em momentos a nós memorarmos!

De tantas as outras.

Horas onde a esperança,

Na vida , num simples momento do mundo inteiro

E melhor que podemos ter no viver!

Concretizar o que há em cada

Um dos melhores momentos

Por mais e por muito que o seja simples,

Mais puro de nosso viver,

No completo mundo em nosso redor

Que mais alegre e mais vivo,

Ainda há em tudo que há

A nos rodear.

E quanto mais se vive,

Mais o mais o belo em cada coisa

Nos podemos notar

E quanto mais nos atentamos

O nosso contemplar,

Uns diriam que são só sonhos,

De uma criança nova

Ao aprender o novo, caminhar!

Quanto ao mais adultos,

Apenas há o mais possível.

De um novo ponto a alcançar,

Um certo rumo, nosso

Norte a chegar

A mais ampla de nossas

Mais importantes

Vitórias que ainda mais hão de haver .

Na vida sempre algo

Do mais importante a cada instante

Que em tempos de outrora,

Por mais distantes que fossem

Os fatos mais raros de nosso existir,

No que ainda vivido humano.

O mais raro de nosso imaginar,

E no caminhar de uma pessoa

Com mais idade

Um adulto que volta e meia,

Se vê cheio de imagens

Dos tempos de crianças a nos contar!

E que belos momentos

Nos vem à memória,

E nestas nossas tão corridas vidas.

De nossos momentos dos nossos trabalhos

Em cada uma das horas

Onde os nossos sonhos

Tem na vida as melhores horas

Para o real se concretizar

E ao realizar

E ainda nós mesmos

Com todas as forças

Podemos comemorar!

Mesmo nos nossos

Dias de maiores agitos

Das modernas vidas,

Que em outras eras,

Eram apenas sonhos

De tantas gentes

Esperando a moderna era,

Era nova de se viver

E de nos fazer renovar

Em todas estas memórias,

Mesmo que seja num breve

Lampejo de tempo,

Um fragmento de humanidade.

O que é nosso, a nos concretizar!

E chegam novos momentos

Para nos renovar

As já tão vividas vivas vidas

Renovam as nossas lembranças

De reconectam nos espaços na memória

Que sempre nos veem

E são sempre as boas

Horas para nos recriar

À tona de tempo

Em tempos de um momento concreto

Que em vida que ainda há

Nós podemos passar!

E súditos ou soberanos

São os nossos melhores saberes,

Que em nossa memória,

São as pérolas mais

Perfeitas de se olhar

Nas muitas lembranças

De tantas horas,

Das melhores horas vividas,

Das boas lembranças de tantas

Horas vividas

Das que ainda podemos

O melhor de nossas vidas partilhar!

O que em vida aprendemos de bom

Com que compartilhamos a vida

Podemos com nossas forças

Onde estivermos e vivermos o melhor

A partilhar com as melhores pessoas

Nas melhores lições

Das melhores experiências e lembranças que já vivemos

Em tantos momentos que tiveram as melhores

Horas nas quais foram aprendidas as lições para toda a vida

Onde nós mesmos os próprios atores de nossas vidas

Podemos ensinar

Em muitas destas belas

Partilhas que são os melhores

Dos saberes

Que podemos compartilhar

E mesmo sendo partes de nós,

Nós os mesmos, apenas humanos

Ainda que seja o pouco,

Ainda nos resta a vida

A mais plena vida

Que ainda podermos aproveitar

As horas ainda mais perfeitas do agora,

Nas melhores vivencias

De nossa vida

Vivida que em

Todo momento

Ainda é a melhor

De todas as horas

Onde ainda temos

O melhor de todos

Os tempos onde somos

Nós mesmos os melhores

Sujeitos de nosso perfeito

Tempo, exato de nosso viver

É o tempo concreto e real

De nos aperfeiçoar.

Para a plena vida, realizar!

Edmilson Roque de Oliveira

Três Barras do Paraná - PR, 2015.