INCÓGNITA

Nada sei do meu futuro,
envolvido em véu escuro,
longe de olhares impuros.

Por isso caminho sem medo,
não quero saber dos segredos,
que se escondem nesse enredo.

Entrego nas mãos do Senhor,
que é só bondade e amor,
preces faço com fervor.

Eu não sei, mas Deus o sabe.



Um experimental de Norma Aparecida 
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/5166199